Em reportagem, publicada pelo Correio Braziliense, líderes sindicais alertam para as consequências do ajuste fiscal, executado pelo governo, nas ações de combate à corrupção

O Correio Braziliense publicou nesta quinta-feira, 26 de março, nas versões impressa e online do jornal, matéria sobre as consequências do ajuste fiscal, executado pelo governo, nas ações de combate à corrupção. Segundo a publicação, o contingenciamento orçamentário, aliado à defasagem nos quadros de pessoal dos órgãos de fiscalização e controle é quase um convite à contravenção.

Ouvido pela reportagem do Correio, o presidente nacional do Sinal, Daro Piffer, afirmou que a economia feita pelo governo pode sair “muito cara ao país” e denunciou que, por falta de verbas, a meta de fiscalização do Banco Central este ano não será atingida. “Funcionários sem diárias ou auxílio-transporte têm que tirar dinheiro do bolso. Eles se recusam a pagar para trabalhar e a fiscalização fica prejudicada”, concluiu.

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