Sinal na mídia: em reportagem, Jordan Alisson reforça caráter apartidário de carreiras de Estado na luta contra reformas


Em reportagem veiculada pelo portal Gazeta do Povo, na última quinta-feira, 1º de junho, o presidente do Sinal, Jordan Alisson, afirma que, apesar do momento político conturbado e incerto, a mobilização das carreiras de Estado tem buscado limitar-se ao enfrentamento às reformas em trâmite.

“Nos sindicatos das carreiras típicas de Estado, que estão ligadas ao núcleo estratégico do governo, você vai ter posição dos dois lados, e cabe ao sindicato evitar posições apaixonadas”, pontuou Jordan a respeito das diferentes visões em relação aos rumos do Executivo e uma possível sucessão presidencial no Planalto. Segundo ele, existe a possibilidade e precedentes históricos de engajamento político por parte de entidades sindicais, no entanto defende que toda discussão deve passar, imprescindivelmente, pela categoria.

Em entrevista ao mesmo veículo, o presidente do Fórum Nacional Permanente de Careiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, reforçou a inexistência de deliberação sobre bandeiras político-partidárias. “A luta contra as reformas não é uma luta contra o governo”, frisou. Marques, ainda, observou que grande parte da categoria consente sobre a necessidade de reformas, entretanto pontuou que os representantes dos servidores esperavam maior participação nos debates.

Por fim, Jordan avaliou que as organizações de âmbito sindical têm sido alvo de ataques. “Hoje se vê uma criminalização do movimento sindical. Quando se faz parte de uma federação, as pessoas começam a ver aquilo como um problema”, concluiu.

A publicação ressalta a resistência do funcionalismo público às matérias. Para ler o conteúdo na íntegra, clique aqui.

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