Reuniões com o Sinal ocorrem sem periodicidade definida. Entre os pontos discutidos na semana passada, estava a pauta sobre mudanças no PASBC.
Diálogo
“Esses encontros ocorrem sempre que os dois lados julgam necessário, quando surge a necessidade de discutir pontos importantes para o corpo funcional”, diz o diretor de Administração, Luiz Edson Feltrim.
Questões relacionadas ao processo de negociação salarial, à jornada de trabalho e à estrutura das carreiras do Banco Central foram alguns dos temas discutidos, na última sexta-feira (8), pelo diretor de Administração, Luiz Edson Feltrim, e representantes do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal). “É muito importante esse contato permanente da direção do Banco com o sindicato, porque ele nos traz as demandas do corpo funcional e nos ajuda a construir uma agenda que contribui para fortalecer o nosso quadro de servidores.
Esse fortalecimento resulta no fortalecimento da instituição”, explica Feltrim. As reuniões com o Sinal ocorrem sem periodicidade definida. “Não fixamos um calendário. Esses encontros ocorrem sempre que os dois lados julgam necessário, quando surge a necessidade de discutir pontos importantes para o corpo funcional”, diz o diretor de Administração.
Entre os pontos abordados na semana passada, estava também em pauta questões relacionadas ao Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Banco Central (PASBC). No final do ano passado, o Banco Central contratou empresa de consultoria em saúde para fazer diagnóstico da sustentabilidade econômico-financeira do Programa e do modelo de gestão para a área de saúde. “O relatório final deve ser apresentado até maio. Vamos avaliar o diagnóstico e as proposições da consultoria, para posterior submissão às instâncias próprias de medidas voltadas para o aperfeiçoamento da gestão do programa e a sua sustentabilidade”, afirma a chefe do Depes, Nilvanete Ferreira da Costa.
Fonte: Conexão real