Sem o concurso Banco Central 2017/2018, BC corre risco de colapso.
Delicada e podendo ficar ainda pior no ano que vem. Assim está a situação do quadro de pessoal do Banco Central, com muitas aposentadorias previstas.
Sindicato cobra do Planejamento concurso Banco Central 2017/2018
A maior carência de pessoal está, segundo Daro Piffer, na carreira de especialista, que engloba as funções de técnico e analista. Já a carreira de procurador é a única em que o quadro de servidores está quase todo completo. De agosto de 2015 até agosto deste ano já saíram do Banco Central 346 servidores. No mês inicial do levantamento eram 4.263 servidores ativos. Em agosto deste ano, o número final ficou em 3.917. O quadro existente no banco hoje é de 6.470 vagas. Como no momento são 3.917 profissionais, a defasagem, portanto, é de 2.553 servidores.
A necessidade de um novo concurso no Banco Central, portanto, é iminente. Por isso, o Sinal mantém relações com Ministério do Planejamento, demonstrando a necessidade da reposição de pessoal. O BC protocolou pedido de concurso para 990 vagas, sendo 150 para técnico (nível médio; R$6.882,57), 800 para analista (nível superior em qualquer área; R$17.391,64) e 40 de procurador.
Na última carreira poderão concorrer os advogados com dois anos de prática forense. A remuneração inicial é de R$19.665,67. Nos três ganhos, já constam o auxílio-alimentação, no valor de R$458.
Último concurso do BC aconteceu há quatro anos
Já a prova específica versou sobre Fundamentos de Contabilidade, Fundamentos de Gestão de Pessoas e Fundamentos de Gestão de Recursos Materiais (isto na área de Suporte Técnico-Administrativo, que costuma atrair a maior parte dos inscritos no cargo). A outra área com vagas naquele ano foi a de Segurança Institucional.