Sindicato aponta flexibilização excessiva os regimes internos do órgão
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A transição do regime de autarquia para empresa pública possibilitaria ao Banco Central contratar funcionários, aumentar salários dos diretores e realizar investimentos com recursos próprios, sem depender da autorização do governo. No entanto, para os funcionários do Banco Central, a transformação em estatal acarreta riscos administrativos e jurídicos para a autoridade monetária.
“A conversão do Banco Central em empresa pública flexibiliza excessivamente os processos da instituição e retira a supervisão do Conselho Monetário Nacional sobre o Banco Central, facilitando o esvaziamento e a terceirização de muitas das atividades da instituição, uma das consequências mais prejudiciais desse modelo proposto por Roberto Campos Neto”, critica o sindicato.
Fonte: Extra globo