Usamos cookies em nosso site para fornecer a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar todos”, você concorda com o uso de TODOS os cookies. No entanto, você pode visitar "Configurações de cookies" para fornecer um consentimento controlado.Política de privacidade
O SINAL vem por meio desse Termo contendo sua Política de Privacidade, informar aos seus filiados, usuários do site, de suas mídias digitais e ferramentas de comunicação, aplicativos, produtos e aplicações de internet, público em geral, as diferentes formas para coletar, usar, processar e/ou compartilhar os dados nos termos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
O Sindicato possui infraestrutura, sistemas e tecnologia para que você tenha acessos integrados, eficientes e seguros em todos os serviços.
O objetivo é levar ao conhecimento de todos a maneira como o SINAL coleta, trata, armazena, compartilha e protege os dados pessoais dos filiados, dos usuários e público em geral que navegam em suas redes digitais de comunicação, para o fim de cumprir a obrigação legal de representar a categoria, de defender e promover os seus interesses.
Esta Política de Privacidade esclarece quais dados pessoais podem ser obtidos e como podem ser utilizados. Aplica-se às demandas e serviços disponibilizados pelo Sindicato por meio de sites, aplicativos, interfaces, portais, materiais impressos, produtos e aplicações de Internet.
O SINAL respeita a legislação em vigor sobre segurança de dados, confidencialidade e sigilo das informações e atende às preferências dos usuários relacionadas ao processamento e privacidade dos seus dados pessoais, garantindo o cumprimento do disposto em lei e nessa política.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
Cookie
Duração
Descrição
cookielawinfo-checkbox-analytics
11 months
Este cookie é definido pelo plug-in GDPR Cookie Consent. O cookie é usado para armazenar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Analytics".
cookielawinfo-checkbox-functional
11 months
O cookie é definido pelo consentimento do cookie GDPR para registrar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Funcional".
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
Este cookie é definido pelo plug-in GDPR Cookie Consent. Os cookies são usados para armazenar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Necessário".
cookielawinfo-checkbox-others
11 months
Este cookie é definido pelo plug-in GDPR Cookie Consent. O cookie é usado para armazenar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Outros.
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
Este cookie é definido pelo plug-in GDPR Cookie Consent. O cookie é usado para armazenar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Desempenho".
viewed_cookie_policy
11 months
O cookie é definido pelo plug-in GDPR Cookie Consent e é usado para armazenar se o usuário consentiu ou não com o uso de cookies. Não armazena nenhum dado pessoal.
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.
InicialServidores têm defasagem salarial de 32,6% e temem piora com congelamentos salariais
Servidores têm defasagem salarial de 32,6% e temem piora com congelamentos salariais
Cenário é de austeridade nos próximos três anos, como prometeu o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida
Por PALOMA SAVEDRA
A austeridade prometida pela equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro ao serviço público assusta os cerca de 1 milhão de servidores ativos e aposentados da União. Diante de um cenário de congelamento salarial nos próximos três anos e também de uma reforma administrativa, como já defendeu o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, as categorias temem mais perdas do poder aquisitivo.
Dados divulgados pelo Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) — e elaborados pela área de estudos técnicos da entidade —, apontam que a maior parte do funcionalismo (785 mil vínculos) já acumula defasagem salarial de 32,6% entre julho de 2010 a dezembro de 2019.
E uma outra parcela das categorias federais (cerca de 253 mil servidores) registra 14,8% de defasagem nesse mesmo período. O presidente do Fórum Nacional das Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, ressalta que a falta de reajustes somada a outras medidas, como a Reforma da Previdência, vai impactar diretamente na vida e orçamento doméstico dos servidores, especialmente dos aposentados.
Por isso, Marques defende o diálogo e as negociações entre representantes do setor público e do Executivo federal. “Os servidores não são os vilões dos gastos públicos como tentam dizer”, argumenta ele, acrescentando que os profissionais do setor podem ajudar na busca por soluções para a economia do país.
No fim do mês de agosto, o secretário do Tesouro Nacional voltou a afirmar que o governo federal vai frear reajustes salariais e concursos. Mansueto Almeida defendeu a reforma administrativa que o Executivo pretende implementar em breve. Para Almeida uma das principais mudanças necessárias é a redução do salário inicial de quem ingressa no serviço público, já que atualmente algumas carreiras pagam cerca de R$ 15 mil no início.
“Se quisermos manter o país com nível de investimento, que já é baixo, não vejo nenhum espaço fiscal para aumento salarial ou concursos públicos nos próximos três anos”, declarou.
Secretário contradiz setor
No mesmo dia, o secretário afirmou que houve excessos de aumentos de remuneração aos funcionários públicos federais nos últimos anos — diferente do que o funcionalismo argumenta. “Aí, o governo segura (os aumentos salariais até 2022) e ganha tempo para fazer uma reforma administrativa. Os servidores tiveram quatro anos de aumento salarial acima da inflação”, disse.
Futuro próximo será de mais ‘aperto’
As diferenças entre os dois grupos se deu pelos acordos que as categorias negociaram com o Executivo. Uma parcela de cerca de 253 mil ativos e inativos (com paridade) das carreiras típicas de Estado (área de Controle e Finanças, Receita, Polícia Federal e outras) firmaram em 2015 acordo de recomposição em quatro parcelas: janeiro de 2016, janeiro de 2017, janeiro de 2018 e janeiro de 2019.
A outra parte, que representa a maioria, firmou o mesmo acordo em 2015, mas por apenas dois anos: julho de 2016 e janeiro de 2017.
Presidente do Sinal, Paulo Lino fez ainda uma ressalva para o futuro. “Considerando que a previsão do Banco Central, conforme o Boletim Focus, de 27 de setembro, é de inflação de 3,79% para 2020, 3,75% para 2021 e 3,50% para 2022, a defasagem de todo o funcionalismo aumentará muito mais a cada ano, atingindo números alarmantes. Será um retrocesso para além dos piores patamares da década”.