O SINAL – Sindicato dos Funcionários do Banco Central – se solidariza à luta das Mulheres por uma inserção mais justa na sociedade brasileira, com especial atenção ao mercado de trabalho.
Atualmente mais da metade das mulheres não compõem a força de trabalho. Sendo que, uma vez trabalhando, recebem em média apenas 79% do salário masculino, ainda que exerçam as mesmas funções.
Esta realidade tem sido transformada nos últimos anos. Em 2018, por exemplo, as mulheres representavam 57,2% dos estudantes de graduação, 54,7% de mestrado e 53% de doutorado. Grandes empresas como a Latam, General Motors e Microsoft passaram a ter uma direção feminina no Brasil.
Também é claramente perceptível uma evolução importante da sociedade no sentido de prevenir e reprimir a violência doméstica, sexual e o feminicídio, fruto de uma cultura patriarcal historicamente enraizada em nosso país.
Pela importância destas questões, o Sinal busca promover a participação feminina nos cargos de direção do Sindicato, assim como apoiar todas as atividades que contribuam para a correção destas distorções.
Nesse sentido, congratulamos a CMB por seu incansável trabalho pela promoção e defesa dos direitos das mulheres brasileiras.
Fonte: Revista BRASIL MULHER (JULHO/2019)