Edição 551 – 27/01/2016

Emergência longe de casa


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Na vida, temos muitos encontros inesperados, mas nem todos são agradáveis.

Semana passada, recebi uma mensagem de um colega do BC, que estava passando férias no interior do Paraná e foi picado pelo escorpião da foto. Sorte que o colega, já aposentado, também tinha o convênio com a Cassi. Foi atendido pelo hospital conveniado e logo medicado.

Na última AND* nós de Brasília levamos a seguinte proposta, aprovada pela categoria: “Estabelecer alternativas para proteger servidores e familiares quando em viagem fora das praças do BC (em território nacional), como já assegurado aos aposentados e dependentes que vivem em outras cidades”

Segundo divulgado pelo Depes, esta demanda será atendida a partir de abril de 2016, quando todos os servidores do Banco Central poderão aderir também ao convênio de reciprocidade firmado entre o Banco Central e a Cassi (plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil), para atendimento aos beneficiários do PASBC em localidades onde não há atendimento do plano do BC.

Saiba mais sobre a extensão do convênio da Cassi para servidores da ativa: https://www3.bcb.gov.br/portalpasbc/Noticia/?cod=66

No segundo semestre deste ano, será realizada uma nova AND – Assembleia Nacional Deliberativa, onde serão definidos os princípios e diretrizes da ação política do Sindicato e das reivindicações da categoria para o próximo biênio.

As propostas que a delegação de Brasília levou para a última AND foram construídas a partir de reuniões e debates com a base. Participe, traga sua sugestão de mudança, vamos juntos trabalhar pela valorização do nosso trabalho.

Segura Coração

Falando em plano de saúde, a quantas será que anda a “radiografia” do PASBC contratada pelo Banco Central?

Mesmo sem a “radiografia” completa, dá para perceber que estamos com sérios problemas. No fim do ano passado, encontrei com um colega que saia atônito do atendimento do PASBC. Muito abalado, me contou que precisava fazer uma cirurgia cardíaca, e que foi informado que o plano não dispunha de credenciado em Brasília com tal especialidade. A sugestão foi que buscasse realizar o procedimento em São Paulo.

Questionei os responsáveis pelo PASBC, que confirmaram a informação de que não havia credenciado na especialidade Cirurgia Cardíaca em Brasília. Que as negociações não foram satisfatórias, pois os profissionais dessa especialidade pleiteavam honorários muito acima dos praticados pelo nosso plano. Mas que estavam trabalhando para resolver o problema.

Enquanto isso, melhor evitar emoções fortes.

Rita Girão Guimarães
Presidente do Conselho Regional do Sinal
Seção Regional Brasília

1.502 filiados em Brasília

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