Edição 19 - 15/8/2013

Flexibilização da Jornada de Trabalho, “Catraca”, Assédio, Mobilidade Funcional

 

 

 

 

 

Ano I I – Número 19 – 15.8.2013

FLEXIBILIZAÇÃO DA
JORNADA DE TRABALHO:

JÁ SE ENCONTRA EM ATIVIDADE
GT CRIADO PELO SINAL


No Apito Brasil (Edição de 4/7/2013. Informativo Isso é QVT! – Ano II – Nº 17) foi publicada a seguinte matéria:

“Por diversas vezes, recentemente, o diretor de Administração do BCB afirmou, publicamente, que a flexibilização do horário de trabalho no Banco Central  será precedida de Audiência Pública, na qual o projeto da Administração Central do Banco será aberto  à crítica a ele efetuada pela  Comunidade BCB.   

“Nessas condições, o Sinal lança aqui, hoje, Campanha Nacional de Debate: A Flexibilização da Jornada de Trabalho no Banco Central do Brasil, fazendo um chamamento a todos os integrantes da Comunidade BCB – servidores da ativa, servidores aposentados, trabalhadores terceirizados etc. – a participar de tal debate, que tem como objetivo central nos capacitar , de modo coletivo, democrático, participativo, para efetivamente intervir no processo de Audiência Pública.

“Assim sendo, convidamos você a oferecer, por intermédio do e-mail flex@sinal.org.br, sugestões, críticas, relatos de experiências nacionais ou internacionais (que tenham ou não obtido sucesso em sua implantação) etc.”.

No contexto de tal Campanha, o Sinal criou, recentemente, Grupo de Trabalho visando a consolidação, análise e oferecimento de propostas concretas sobre o assunto.

O Grupo é integrado por quinze  colegas, servidores da ativa e aposentados da Comunidade BCB, de diversas seções regionais de nosso Sindicato, todos com expertise e/ou interesse pela matéria.

NO AGUARDO DE SUA MANIFESTAÇÃO, SOLICITAMOS QUE VOCÊ ACOMPANHE A PUBLICAÇÃO, EM PRÓXIMOS NÚMEROS DO INFORMATIVO ISSO É QVT! DO APITO BRASIL, DE NOTÍCIAS ACERCA DO ANDAMENTO DOS TRABALHOS DO GRUPO.

 

“CATRACAS” E CONTROLE DE PONTO


No Apito Brasil (Edição de 4/7/2013. Informativo Isso é QVT! – Ano II – Nº 17) foi publicada a seguinte matéria:

“Por diversas vezes, recentemente, o diretor de Administração do BCB afirmou, publicamente, que as “catracas” instaladas nos acessos a edifícios do Banco Central não serão utilizadas para controle de ponto, enquanto não forem estabelecidas as regras que irão regular a flexibilização da jornada de trabalho no Banco.

“Nessas condições, solicitamos a todo o colega que venha a ter qualquer notícia a respeito de tal uso indevido das “catracas” que procure o Sinal – (61) 3322-8208; nacional@sinal.org.br -, para que nosso Sindicato possa atuar no sentido da imediata interrupção de tal iniciativa, absolutamente negadora da Qualidade de Vida no Trabalho em nossa instituição”.

REITERANDO NOSSA PROPOSTA ACIMA APRESENTADA, INFORMAMOS QUE, ATÉ O MOMENTO, NÃO RECEBEMOS QUALQUER NOTÍCIA DE USO INDEVIDO DAS “CATRACAS” COMO CONTROLE DE PONTO.

ENTENDEMOS QUE A AUSÊNCIA DE TÃO MÁ NOTÍCIA É UM EXCELENTE SINAL, ESPERANDO QUE TAL AUSÊNCIA SIGNIFIQUE, EFETIVAMENTE, O NÃO USO INDEVIDO DAS “CATRACAS” COMO CONTROLE DE PONTO, EM LUGAR DE UM SENTIMENTO DE MEDO – MUITO JUSTIFICÁVEL, ALIÁS – NÃO POUCAS VEZES EXISTENTE QUANDO SE BUSCA DENUNCIAR A MORALMENTE ASSEDIADORA MÁ UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS INSTITUCIONALMENTE ESTABELECIDOS). 
 

 


TODOS JUNTOS, CONTRA O
ASSÉDIO MORAL E SEXUAL!


O SINAL, EM BREVE, VAI LANÇAR CAMPANHA NACIONAL DE COMBATE A ESSE HEDIONDO CRIME CONTRA A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA.

PARTICIPE DA LUTA CONTRA TODA E QUALQUER FORMA DE ASSÉDIO PORVENTURA EXISTENTE NO INTERIOR DA COMUNIDADE BCB!
 

MOBILIDADE FUNCIONAL
Reproduzimos, a seguir, matéria publicada no
Sinal-DF Informa de 1.7.2013:


Prezados (as) Colegas,

O Depes publicou em 28 de junho o resultado final do processo de mobilidade entre praças de 2013. No Banco Central o processo de mobilidade é deflagrado quando há autorização para a realização de concurso para renovação de seus quadros. A alçada de autorização de concurso é do MPOG.

O Sinal-DF entende que a mobilidade do servidor é uma ferramenta de gestão de RH. Por essa razão, sua realização se faz necessária, tanto em períodos concomitantes a concursos autorizados, quanto em interstícios mais longos entre posses de novos servidores.

Adicionalmente, a mobilidade afeta substancialmente o engajamento dos servidores e o clima organizacional desta autarquia, como atestado pela última pesquisa realizada pelo Depes.

Pela importância do tema, tanto para o servidor quanto para a gestão de talentos deste Banco Central, esta Seção Regional do Sinal participou das reuniões e defende que o processo deve ser estruturado de forma permanente – com frequência mínima definida, não contingente à realização de concursos e não apenas entre praças.

Na atual edição, o processo apresentou avanços, dentre os quais a nova composição da Comissão Especial de Mobilidade (com a participação de todas as áreas do Banco e de representantes da categoria) e a realização de evento em 4 de junho, com o processo em pleno andamento, permitindo à Comissão Especial ouvir os servidores e sanar dúvidas.

A normatização da mobilidade é um campo em que mais avanços podem ser alcançados e/ou consolidados. O elevado número de empates, por exemplo, sugere a necessidade de ajustes que ordenem mais claramente os candidatos. A evolução das regras deve ocorrer continuamente, mantendo, porém, certa estabilidade de critérios. Isso permitirá ao servidor avaliar as suas possibilidades no processo, desde a sua posse. Outro ponto importante é a defesa permanente da impessoalidade do processo, que tem sido aperfeiçoada pela existência da Comissão Especial de Mobilidade.

As transferências realizadas à luz de uma comissão – com ampla representação das diretorias, com a presença da representação sindical, sob regramento claro, estável e transparente – revestem-se de grau superior de legitimidade, não alcançado em transferências discricionárias.

De igual forma, em muitos casos, os servidores movidos podem representar não um impacto na origem (sua unidade atual), mas sim, fundamentalmente, fonte de conhecimentos e experiências inovadoras para sua nova área/regional. Este é um dos desafios da gestão de talentos na sociedade do conhecimento – fazer com que as trocas de servidores não sejam uma “soma-zero”, mas acréscimo de competências.

Esse é o desafio que a Seção Regional Brasília coloca para a gestão do capital humano e para todos os gestores de equipes deste Banco Central. Desafio ao qual o Sindicato não se encontra indiferente.
 


Manifestações, de qualquer natureza – críticas, sugestões etc. – serão muito bem-vindas. Caso você tenha interesse em fazê-las, por favor clique aqui.
 

 

Expediente 
 Diagramação – Equipe Suporte do Sinal
  Edição – Diretoria de Qualidade de Vida no Trabalho do Sinal
  Publicação – Diretoria de Comunicação e Diretoria de Qualidade de Vida no Trabalho do Sinal

 

Sinal-Nacional:
 Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco G – sala 401
Ed. Baracat – Cep. 70.309-900 – Brasília – DF

Tel.: (61) 3322-8208.  E-mail: nacional@sinal.org.br

 

 

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