O Conselho Regional e Conselho Fiscal – biênio 2017-2019; A Reforma da Previdência
Sinal-DF Informa de 02/05/2017
1. O Conselho Regional e Conselho Fiscal – biênio 2017-2019
Hoje iniciamos a gestão que irá de maio de 2017 a abril de 2019. O Conselho Regional eleito mais uma vez agradece aos filiados o voto de confiança e está aqui à disposição dos nossos associados para desenvolver um trabalho em prol do interesse coletivo, buscando melhores condições de trabalho, melhoria na qualidade de vida dos servidores, busca incessante de melhores vantagens remuneratórias e melhor atendimento do nosso PASBC.
Nosso grupo se estruturou com o objetivo de demandar por melhorias salariais, pelo aperfeiçoamento de nosso Programa de Assistência à Saúde do Servidor do Banco Central- PASBC, pela implementação do tele trabalho, da jornada flexível, dentre tantas outras constantes de nossa pauta de reivindicações recentemente aprovada pela categoria. Outra diretriz de trabalho que nos une é a transparência, quer das ações do CR, mediante o permanente convite aos filiados para participar das reuniões do Conselho, quer na prestação de contas mensal onde detalhamos como e onde são gastos os recursos do Sinal-DF, mediante nosso demonstrativo financeiro.
O Conselho Regional foi reforçado com a chegada de novos Conselheiros: Andréia Medeiros, Newton Passos e Júlio Cesar, trazendo novas ideias e a permanente disposição para o trabalho pela coletividade.
A atuação do novo Conselho Regional será pautada pela harmonia e convergência com o Conselho Nacional e com a Diretoria Executiva Nacional do Sinal, onde temos dois representantes em sua composição, Rita Girão, Diretora de Qualidade de Vida no Trabalho e Renner Mascarenhas, Diretor Secretário.
Ao Conselho Fiscal eleito pelo mesmo período, constituído pelos Conselheiros Daniel Castro, Frederico Bandeira e Daniel Reiss, caberá desempenhar seu papel fundamental de fiscalizar os livros contábeis e as contas do Sinal-DF.
Contem conosco sempre, estamos aqui para trabalhar por vocês, nossos telefones (61) 3224-3417 e 3225-0637pelos telefones do Sinal, pelo seu e-mail corporativo sinaldf@sinal.org.br.
2. A Reforma da Previdência
“Não podemos nos acomodar no pensamento infantil de que não precisamos combater porque somos privilegiados, como se esse privilégio fosse uma concessão, porque não é. É fruto de muito esforço, lutas e greves de gerações de servidores anteriores à nossa.”
Amilcar Faria para Starnet
A paralisação da última sexta-feira, 28 de abril, deve impactar a votação da reforma da Previdência no Congresso Nacional. É o que apostam parlamentares num balanço sobre os resultados das manifestações que aconteceram em todo o País.
Manifestações que contaram com servidores do Banco Central, que com bastante responsabilidade e consciência, aprovaram em assembleia nacional, o sim à greve do dia 28.
É fato que há desequilíbrio nas contas do país, mas não é justo que se escolha justamente o segmento de quem vive de trabalho para pagar a conta do ajuste.
Injusto também é transformar o servidor público no responsável pelo desequilíbrio econômico, carimbando-os como privilegiados, ignorando o benefício que trazem à nação e os riscos e limitações inerentes ao exercício do serviço público.
Tendo em vista a pressão da população e entidades de classe, ao longo de cinco meses de tramitação, algumas mudanças tomaram corpo no substitutivo apresentado pelo governo. Algumas propostas na reforma foram suavizadas e outras foram endurecidas.
Para o servidor público ficou pior, por exemplo, no substitutivo apresentado pelo relator da PEC 287/16, deputado Arthur Maia (PPS-BA), os servidores que ingressaram até 2003 só terão a integralidade e paridade se tiverem 62 anos de idade para mulheres e 65 para homens, mesmo que a regra de transição permita solicitar a aposentaria antes desta idade o valor será calculado com na média de todos os salários percebidos depois de 1994.
E mesmo os já aposentados correm risco, na medida em que o projeto altera radicalmente das regras para concessão de pensão.
Veja o tamanho do seu prejuízo na Avaliação do Substitutivo feita pelo Consultor do Sinal em assuntos previdenciários.
O texto deve ser votado em uma comissão especial da Câmara até o dia 3 de maio. Depois segue para o plenário da Casa, e ainda precisará ser votado pelo Senado.
Juntos somos mais fortes!
Rita Girão Guimarães
Presidente do Conselho Regional
Seção Regional Brasília
1.503 filiados em Brasília
