Porque me filiei ao Sinal
Esta seção do Sinal Aberto objetiva registrar a percepção e os motivos que levam os servidores a filiarem-se ao Sinal. Agradecemos a colaboração dos novos colegas recém-filiados e convidamos, aqueles que ainda não se decidiram, a que venham fazer parte do nosso quadro de filiados. Com a união de todos e com novas adesões, conseguiremos consolidar a sustentabilidade de nosso sindicato no longo prazo e viabilizaremos a oxigenação de nossa organização. Participe! Filie-se ao Sinal!
Chael Luigi de Souza Mazza, analista, lotado na UNIBC:
“Apesar de ser jovem (25 anos) e recém-empossado na instituição (junho/2014), sempre apreciei a força dos sindicatos e acredito que desempenham papel essencial no direcionamento de mudanças frente ao cenário democrático brasileiro. Além disso, em todo o processo do concurso, principalmente durante o programa de capacitação e o curso de ambientação, a atuação do Sinal foi presente, forte, objetiva (sem ser insistente), e eu sempre valorizo o bom atendimento. Ainda, pode-se atribuir o crescimento e desenvolvimento da carreira do Banco Central nos últimos anos em grande parte à atuação do sindicato. Por fim, sempre me interessei pelos aspectos e instrumentais políticos, e acredito que o Sinal é um forte suporte para instauração de ações processuais, atuação e representação política.”
Gustavo Felipe de Sousa, analista, lotado no Depes/Diasp:
“O motivo da filiação foi ver o trabalho diferenciado que o Sinal fez desde a fase de concurso com os novos servidores, dando auxílio nas mais diversas questões. Além disso, a necessidade de termos um sindicato forte e que esteja constantemente se modernizando depende da participação dos servidores, que são os maiores interessados na atuação sindical.”
Wagner Tadeu da Silveira, analista, lotado na UNIBC:
“Filiei-me ao sindicato porque sinto que é a coisa certa. O Sinal tornar-se-á uma entidade cada dia mais forte à medida que tenha representatividade ampliada dentro do BC. Este é o nosso sindicato e quero contribuir para receber de cabeça erguida as conquistas que certamente virão. Incomoda-me ser beneficiário de algo para o qual não tenha contribuído, mesmo que minimamente, além do mais, tive boas impressões dos dirigentes com os quais tive contato e não deixaria de dar minha contribuição para que eles possam trabalhar pela nossa categoria.”