Edição 0 - 14/07/2003

Boletim n. 323, de 15/07/03

ASSEMBLIA HOJE, 15/07/03, ·S 14H – Venha discutir, na assembl‚ia de hoje, os rumos do nosso movimento com vistas … urgente implanta‡Æo do novo PCS. Venha discutir tamb‚m a reforma da Previdˆncia que est  a caminho, implacavelmente dura para os servidores p£blicos. Outras categorias estÆo mobilizadas, fazendo a sua parte. E n¢s? *** SE VOCÒ NÇO COMPARECE, QUEM LUTARµ PELO SEU PCS? *** ——————————————————————————- O ENCONTRO DO COMITÒ DE NEGOCIA€ÇO, AGENDADO COM 14 DIAS DE ANTECEDÒNCIA, FOI ADIADO PARA O DIA 16/07 – A enrola‡Æo continua. Se algu‚m ainda acreditava que ter¡amos um PCS elaborado pelo pr¢prio Banco Central e aceito integralmente pelo funcionalismo para nÆo criar entraves … sua aprova‡Æo, apesar de estar muito longe do ideal, est  vendo cada vez mais distante a sua implanta‡Æo. Lembrem-se todos que o Sr. Fleury, Diretor de Administra‡Æo, afirmou categoricamente aos representantes dos trˆs sindicatos presentes … reuniÆo que o Banco Central dispunha de verba em seu or‡amento para implant -lo. Tudo que temos at‚ agora ‚ um jogo de empurra-empurra, de gaveta para gaveta, de reuniäes agendadas com duas semanas de antecedˆncia e depois desmarcadas sem qualquer motivo , demonstrando a falta de empenho da Dire‡Æo do Banco Central e do Governo na implanta‡Æo do PCS. A culpa desta situa‡Æo ‚ do governo e da dire‡Æo do Banco Central. No entanto, a culpa nÆo ‚ exclusiva deles. Temos a nossa parcela de culpa. Parece que boa parte de n¢s est  muito satisfeita com o sal rio e com o tratamento desrespeitoso que vem recebendo de seu empregador. Estamos convocando todos os servidores a se juntarem a essa luta, a cerrar fileiras por um direito que ‚ de todos. Recusamo-nos a acreditar que nÆo temos capacidade de nos indignar e reagir contra esse descaso e enrola‡Æo, pois somos todos trabalhadores, sem qualquer diferen‡a entre as categorias. Vendemos nossa for‡a de trabalho, altamente especializada, a um patrÆo que se recusa a retribuir com dignidade a excelˆncia que exige de seu funcionalismo. Precisamos dizer BASTA. NÆo somos irrespons veis, exigimos respeito. O governo nÆo pode ficar apenas dizendo que nos respeita, que nos considera uma “ilha de excelˆncia” no servi‡o p£blico e outras figuras ret¢ricas mais; o governo tem que demonstrar que nos respeita, que se preocupa com o futuro da Institui‡Æo Banco Central, que a considera importante como ¢rgÆo central para a implementa‡Æo de sua pol¡tica econ“mica. Basta de ret¢rica! Vamos valorizar a nossa atua‡Æo, com a mobiliza‡Æo total. Vamos mostrar que temos valor. Mas isso s¢ acontecer  quando o mercado e o governo nÆo dispuserem de nosso empenho e dedica‡Æo. Temos valor cada um de n¢s, e muito mais quando estamos juntos, lutando por uma causa justa e acreditando na importƒncia de nosso trabalho, at‚ a VITàRIA FINAL. ———————————————————————————————————————————————- Presidente do TST acusa Lula de cometer estelionato eleitoral – O presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), Francisco Fausto, disse, em entrevista ao jornal Tribuna do Norte, de Natal (RN), ter sido v¡tima de “estelionato eleitoral” do presidente Lula. “Eu votei nele. Esperava que fizesse as reformas. Mas de maneira que nÆo atingisse o direito adquirido das pessoas. Se me dissessem na campanha pol¡tica: “Lula far  a reforma da Previdˆncia para retirar direitos dos ju¡zes”, eu nÆo votaria nele. EntÆo, eu fui v¡tima de um estelionato eleitoral”, disse. Fausto criticou tamb‚m a estrutura da reforma da Previdˆncia e o argumento do governo em querer fazer “justi‡a social”. “O governo quer fazer justi‡a social atingindo os inativos? Por que o presidente da Rep£blica quer um procurador recebendo vencimentos iguais a de um cortador de cana? Por que ele nÆo passa a ganhar igual a um cortador de cana? Os ju¡zes constituem uma carreira t¡pica de Estado. Se for fazer tudo igual para todos, por que nÆo para os militares tamb‚m?”, declarou. Para o presidente do TST, as mudan‡as nas regras das aposentadorias atende a interesses do FMI (Fundo Monet rio Internacional) e do Banco Mundial. “Todo mundo sabe que esse projeto de reforma nasceu por imposi‡Æo do FMI, do Banco Mundial, enfim desses organismos internacionais que h  muito tempo controlam a economia brasileira. NÆo tenha d£vida de que o projeto surgiu da¡”, disse. Fausto conclui afirmando que a proje‡Æo do presidente Lula ‚ fugaz e que ele se esmera no ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “[Lula] Fica fazendo o papel de PT com cara de Fernando Henrique Cardoso. O prest¡gio internacional que ele acha que tem ‚ efˆmero. No dia que deixar a Presidˆncia da Rep£blica, volta a ter o prest¡gio de um ex-presidente ou menos do que isso”, afirmou. // Fonte: Folha Online, 14/7/03

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