Edição 0 - 01/06/2010

SINAL-SP INFORMA nº 14, de 01.6.10: Plebiscito sobre o sistema eletivo do Sinal – Assembleia / Edital de convocação / Por falar em PASBC / Rede conveniada

 

 

SINAL-SP INFORMA

     São Paulo, 1º de junho de 2010 – nº 14

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PLEBISCITO SOBRE O SISTEMA ELETIVO DO SINAL

No próximo dia 2, quarta-feira, às 14h, conforme convocação abaixo, o Sinal-SP realizará assembleia para esclarecer dúvidas quanto ao Plebiscito que ocorrerá no período de 7 a 16/6/10, bem como formar a Comissão Eleitoral que cuidará da votação em urna.

Compareça!

SINAL – SINDICATO NACIONAL DOS FUNCIONÁRIOS FEDERAIS AUTÁRQUICOS NOS ENTES DE FORMULAÇÃO, PROMOÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DA MOEDA E DO CRÉDITO – SEÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULO.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL REGIONAL EXTRAORDINÁRIA

Conforme previsto no artigo 37, item II, alínea "c" do Estatuto, e no artigo 86, item II, alínea "c" do Regimento Interno do Sinal, o Conselho Regional do Sinal-SP convoca os filiados para a Assembleia Geral Regional Extraordinária a realizar-se no dia 2 de junho de 2010, às 14h, no saguão do prédio do Banco Central em São Paulo, localizado na Avenida Paulista, 1804, com vistas a esclarecer dúvidas a respeito do Plebiscito sobre o Sistema Eletivo do Sinal, que se dará no período de 7 a 16 de junho de 2010 (prevista a votação em urna e eletrônica), e proceder à escolha da Comissão Eleitoral que, em São Paulo, supervisionará a votação em urna.

Cópia do presente Edital e informações complementares estão disponíveis na sede regional do Sindicato.

São Paulo – SP, 1º de junho de 2010.

Paulo Lino Gonçalves

Presidente da Diretoria Executiva Regional

POR FALAR EM PASBC

Companhias incluem médicos 'vips' em plano de saúde e reduzem custo

Jornal Valor Econômico, 26/5/10

Beth Koike, de São Paulo

A fim de reduzir os gastos com planos de saúde, que representam cerca de 10% da folha de pagamento, grande parte das empresas segue o caminho mais fácil: troca seu plano por um mais barato ou divide a despesa com o empregado. Porém, há quem vá na contramão dessa tendência, como a operadora de telefonia celular Vivo e os bancos HSBC e Santander, que oferecem a todos os seus funcionários um modelo misto de plano de saúde – que contempla a rede credenciada de operadoras do mercado e acrescenta um grupo de médicos renomados e hospitais de primeira linha, como num plano de autogestão. Ao contrário do que se pode imaginar, os custos dessas companhias com saúde caíram ou no mínimo empataram. E o índice de satisfação dos empregados é de quase 100%.

Uma das pioneiras na adoção desse sistema híbrido, a Vivo consegue uma economia de cerca de 20% ao incluir médicos e hospitais conceituados no rol de opções, em comparação ao formato tradicional, onde os usuários escolhem seus médicos apenas pelo livreto da operadora. Em planos convencionais, um dos fatores que geram gastos é a utilização excessiva – o beneficiário pula de médico em médico porque não encontra solução para o seu problema ou recebe indicações de cirurgias e procedimentos desnecessários.

O modelo da Vivo tenta resolver de vez essa questão. "Os funcionários têm acesso a médicos resolutivos, ou seja, eficazes. O honorário deles é maior, mas em compensação as pessoas não precisam repetir exames e correr o risco de consultar um médico que indica cirurgia apenas para ganhar dinheiro", disse o médico Michel Daud Filho, diretor de saúde e qualidade de vida da operadora de telefonia.

Com uma carteira de 27 mil beneficiários, sendo 13 mil funcionários e o restante de dependentes, a Vivo trabalha com as seguradoras Bradesco e Unimed e um plano de autogestão (ex-Telesp). Seu diferencial é que os funcionários têm à disposição, além da rede credenciada das operadoras, um grupo de 40 médicos conceituados como o infectologista David Uip e o cardiologista Roberto Kalil, médico do presidente Lula, além de hospitais como Albert Einstein e Sírio-Libanês . "Temos uma tabela de preços diferenciada para esses médicos e hospitais, que normalmente são acionados em casos complexos", afirmou Daud Filho.

Inspirado na Vivo, o HSBC também adotou uma modalidade de plano em que o funcionário tem acesso a médicos e hospitais altamente qualificados para situações mais complicadas. "Nesses casos, o funcionário procura o banco, que possui uma área médica administrada por uma consultoria externa. O médico dessa área indica o melhor profissional, independentemente de ser credenciado", disse Vera Saicali, diretora-executiva de recursos humanos do HSBC.

Foi o que aconteceu com uma funcionária do banco que teve câncer de mama e, sob orientação do HSBC, foi tratada por oncologista e cirurgião plástico que não estavam na lista da operadora de saúde e medicada com remédios de R$ 5,8 mil (veja ao lado).

Mesmo com casos como esse, o custo com plano de saúde por funcionário no HSBC em 2008 aumentou cerca de 8% quando comparado a 2007. Nesse mesmo período, a inflação médica, índice que serve de reajuste para os planos de saúde, ficou em 14,5%. O banco também trabalha com uma rede credenciada da SulAmérica e da cooperativa Unimed.

O Santander tem formato semelhante. O banco trabalha com um plano de autogestão (ex-Banespa) e com Bradesco Saúde e Unimed. Além disso, oferece aos empregados e dependentes uma rede à parte com outros 9 mil médicos escolhidos a dedo. "Mesmo com esses outros médicos nosso custo com plano de saúde é igual ou às vezes até menor se trabalhassemos só com a rede das operadoras", disse Beatriz Pieri, gerente executiva de recursos humanos do Santander.

O ponto em comum entre os três casos é, além dos médicos e hospitais vips, o gerenciamento rigoroso dos procedimentos médicos utilizados pelos funcionários. Na operadora de celular e nos bancos, há médicos que acompanham de perto os casos mais complexos e que vão gerar custos elevados.

A Vivo tem 11 ambulatórios com 30 médicos. "Indicamos os profissionais mais adequados para cada situação. Já existe uma cultura na empresa em que o funcionário nos procura antes para ter acesso à rede de médicos referenciados [especiais]", disse Daud Filho. Normalmente, os casos mais simples são tratados com médicos credenciados pelas operadoras de saúde.

No HSBC, são sete centros médicos. "Nosso papel é indicar bons médicos e não barrar procedimentos caros", disse Paulo Hirai, diretor da SantéCorp, consultoria que trabalha em parceria com a americana Aon no HSBC.

REDE CONVENIADA DE DESCONTOS

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Rede Cinemark – Dispomos de convites pelo preço de R$ 9,00, com prazo de validade até 31/10/10, para todos os cinemas e sessões da rede, exceto salas do Iguatemi SP, Premier Cidade Jardim e 3D. Os convites devem ser trocados por ingresso nas respectivas bilheterias. Consulte aqui a ajuda para a programação.

Encomende seus convites por telefone, até às 16h.

SINAL – Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central

R. Peixoto Gomide, 211 – S.Paulo SP – CEP 01409-001  /   (11) 3159-0252

sinalsp@sinal.org.br  /  link para SINAL-SP: clique AQUI

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