SINAL-SP INFORMA nº 15, de 16.3.11: Eleições do Sinal-SP – candidatos inscritos / Calendário eleitoral do Sinal-SP / Comissão Eleitoral / Saiu na imprensa / Rede conveniada
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ELEIÇÕES DO SINAL-SP – CANDIDATOS INSCRITOS Encerrado o prazo para a inscrição, no último dia 15/3, a Comissão Eleitoral comunica o registro das candidaturas abaixo às eleições do Sinal-SP para o biênio 2011/2013. Para o CONSELHO REGIONAL inscreveram-se duas chapas: Chapa I – "SINAL, rumo ao futuro!", com 12 filiados: 1. Antonio Baptista Carneiro, matrícula 0.856.393-4 (DESUC) 2. Aparecido Francisco de Sales, matrícula 1.147.596-X (DESUP) 3. Cassiano Monteoliva Peinado, matrícula 1.922.416-8 (DECAP) 4. Cassio Roberto Leite Netto, matrícula 1.924.486-X (DESIG) 5. Daro Marcos Piffer, matricula 2.311.339-1 (DESUP) 6. Eduardo Stalin Silva, matrícula 2.753.525-8 (DECAP) 7. Hilton Barlach, matrícula 4.208.592-6 (DESUP) 8. Iso Sendacz, matrícula 4.457.301-4 (DESUP) 9. José Paulo Vieira, matrícula 5.768.744-7 (DESUP) 10. Patrícia Cesário de Faria Alvim, matrícula 8.028.808-1 (DESUP) 11. Paulo Lino Gonçalves, matrícula 8.128.994-4 (ADSPA) 12. Ricardo Luis Piccoli, matrícula 8.605.126-1 (MECIR) [[]] Chapa II – "SINAL de Avanço", com 14 filiados: 1. Ailton Gomes Honorato, matrícula 0.249.247-4 (ADSPA) 2. Aldomar Guimarães dos Santos, matrícula 0.416.800-3 (DESUP) 3. Arlete Gonçalves Ferreira, matrícula 1.234.100-2 (Aposentada) 4. Cleide Napoleão, matrícula 2.104.600-X (Aposentada) 5. Cristiana Kunika Nakazawa, matrícula 2.190.764-1 (Aposentada) 6. Geraldo João de Carvalho, matrícula 3.649.080-6 (ADSPA) 7. Idalvo Cavalcanti Toscano, matrícula 4.336.201-X (DESUC) 8. Jorge Nelson Ribeiro, matrícula 5.163.824-X (DECIC) 9. José Carlos da Costa, matrícula 5.352.578-7 (Aposentado) 10. Marcelo de Melo Abdo Ganeu, matrícula 6.769.818-2 (ADSPA) 11. Paulo Eduardo Checchia de Toledo, matrícula 8.089.800-9 (DESUP) 12. Paulo Roberto Silva de Moraes, matrícula 8.177.067-7 (DESUP) 13. Paulo Sérgio Ortega Rausch, matrícula 8.186.765-4 (DESUC) 14. Ricardo Lopes Pinto, matrícula 8.604.761-2 (DESUC) [[]] Para o CONSELHO FISCAL inscreveram-se 3 filiados: 1. João Batista de Brito, matrícula 4.775.042-1 (DESIG) 2. José Carlos de Oliveira, matrícula 5.366.864-2 (Aposentado) 3. Mauro Ângelo Daré, matrícula 7.069.585-7 (DESUP) [[]] Obs.: a. Em reunião da Comissão Eleitoral, no dia 16/3/11, às 14h, no saguão do prédio do BC em SP, com a presença de Paulo Lino Gonçalves e Paulo Roberto Silva de Moraes, representantes das chapas concorrentes, bem como de João Batista de Brito, candidato ao Conselho Fiscal, ficou acertada a seguinte disposição das candidaturas para efeito de apresentação em boletins e na cédula eleitoral: CHAPA I – “SINAL, rumo ao futuro!” e CHAPA II – “SINAL de Avanço”. Quanto aos candidatos para o Conselho Fiscal, optou-se por apresentar os três nomes em ordem alfabética, já que todos, por não haver outros concorrentes, assumirão o cargo independente do número de votos que obtenham nas eleições. b. Ainda com relação ao Conselho Fiscal, cabe lembrar que os filiados poderão votar em até três candidatos. c. Com a inscrição de duas chapas para o Conselho Regional, fica descartado o segundo turno das eleições. |
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CALENDÁRIO ELEITORAL DO SINAL-SP – GESTÃO 2011/2013
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COMISSÃO ELEITORAL Incumbida de supervisionar o processo eleitoral em São Paulo, é composta pelos seguintes filiados: · Luciano Alberto Klinke da Silveira – presidente [DESUP] · Erika Regina Yokoda [MECIR] · José Eriberto Silva [DEORF] |
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SAIU NA IMPRENSA Para aprimorar o sistema de metas Yoshiaki Nakano Valor Econômico, 16/03/2011 A grande crise financeira e a recessão de 2007/2009 estão promovendo uma profunda revisão no pensamento econômico. Derrubaram mitos como a ideia de mercado eficiente que se autorregula e que encontra sempre, e automaticamente, o seu equilíbrio. Trouxeram de volta a política fiscal anticíclica com toda força; e fizeram renascer velhos conceitos como a armadilha da liquidez de Keynes. Frente à gravidade da crise, os bancos centrais foram obrigados a adotar medidas de política monetária consideradas não convencionais e que estavam no index da ortodoxia. Tiveram também que mudar os seus estatutos ou passar por cima da própria legislação para salvar o sistema financeiro. Nesse processo, a política de metas de inflação está sendo revista e deve ser aprimorada para enfrentar os novos tempos pós-crise. De fato, o próprio Banco Central (BC) deixou de lado a rigidez da ortodoxia convencional prevalescente e adotou em dezembro último medidas para restringir o crédito como a mudança nos depósitos compulsórios e elevação anticíclica nos requerimentos de capital. Essas medidas, que no passado foram amplamente utilizadas, haviam se tornado heresias para a nova ortodoxia que só admitia o controle da taxa de juros como único instrumento de política monetária. Mas há sinais titubeantes de que o Banco Central poderá aprimorar a nossa política monetária. Diante da crise financeira, a inflação deixou de ser também o único objetivo dos bancos centrais, mesmo os mais conservadores quebraram os seus tabus. Para evitar o total colapso do sistema financeiro, os bancos centrais tiveram que atuar como "compradores de ativos financeiros em última instância". E, ante a grande recessão e elevação de desemprego, desencadeou-se uma "guerra cambial", tornando a taxa de câmbio o centro das atenções dos bancos centrais de todo o mundo. Para comprovar esse fato basta lembrar o acúmulo de reservas cambiais pelos bancos centrais dos países emergentes diante das políticas monetárias não convencionais do Fed ("quantitative easing", concessão de créditos ao setor não bancário e monetização da dívida pública) inundando o mundo com dólar barato, o que vem provocando a sua depreciação. Nesse quadro, se um país quiser defender o nível de emprego doméstico terá, queira ou não, que estabelecer algum tipo de meta de taxa de câmbio e, para isto acionar novos instrumentos de política. Diante desse quadro, é natural que o BC introduza inovações no combate à inflação e mude de atitude diante da questão cambial. Mais do que isso, é momento de repensar o nosso sistema de metas de inflação que apresenta diversos problemas bem como repensar as regras operacionais do banco central para aumentar a potência dos instrumentos de política. Em primeiro lugar, é preciso lembrar que esse sistema foi criado num contexto desinflacionário, a partir do final da década de 80, quando assistíamos a dois processos da globalização. Primeiro, a agressiva política de exportação de produtos manufaturados da China, inundando o mercado com seus produtos com preços baixos. Segundo, a integração da China, Índia e dos países do leste europeu ao mercado global permitiu que empresas americanas e europeias deslocassem suas fábricas para aqueles países com oferta abundante de mão de obra, para reduzir o seu custo de produção e enfrentar a crescente competição. Nesse contexto desinflacionário os bancos centrais puderam se dar ao luxo de praticar uma política de um instrumento (taxa de juros de curto prazo) e uma única meta (a taxa de inflação), que, formalizado, constituiu-se no sistema de metas de inflação. O contexto global a partir de 2004 começou a mudar; e, em 2007, tivemos a explosão dos preços das commodities, das matérias-primas e do petróleo mudando completamente o cenário global: de contexto desinflacionário passamos a inflacionário. Nesse quadro de pressão de custos e com ofertas rígidas no curto e médio prazos, o custo para combater a inflação elevará dramaticamente, pois para manter o inflação baixa terá que reprimir os demais preços das não commodities, gerando inúmeras distorções. No caso brasileiro, a sobrevivência e a prática vêm promovendo mudanças como a utilização de novos instrumentos de política de crédito e a inclusão da taxa de câmbio entre as metas de um novo mix da política econômica. No entanto, algumas particularidades do nosso sistema de preços como a indexação de cerca de um terço dos preços que compõem os índices de preços ao consumidor e dos contratos, precisam ser extintas oportunamente. As aberrações e verdadeiras "jabuticabas" do nosso sistema monetário também precisam ser extirpadas para deixarmos de ser campeões mundiais de taxa de juros elevadas, travando os investimentos e o crescimento econômico. As LFTs e ativos financeiros indexados à taxa diária de juros, heranças do período de hiperinflação, não condizem com uma economia que aspira estabilidade monetária, moeda com credibilidade e uma política monetária potente. Não faz sentido também, o Banco Central reter quase toda a poupança financeira nacional no mercado de moeda de curtíssimo prazo, ao pagar nas aplicações de overnight ou compromissadas à Selic, a mesma taxa que o Tesouro Nacional paga para os seus títulos, portanto taxa de juros de longo prazo que incorpora um prêmio de risco e de liquidez. Por que pagar prêmios de liquidez em aplicações de overnight e com garantia de recompra, portanto operações em que o Banco Central garante liquidez, tornando a taxa básica de juros tão elevada? Será que a credibilidade do Banco Central é tão baixa que tem que pagar aos seus credores tão elevado prêmio de risco? Yoshiaki Nakano, ex-secretário da Fazenda do governo Mário Covas (SP), é professor e diretor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas – FGV/EESP. |
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