CR-DF aprova ajustes no orçamento 2012 e proposta orçamentária para 2013
O Conselho Regional de Brasília, em sua última reunião, realizada em 06/11/2012, aprovou os ajustes propostos no orçamento de 2012 (coluna 3 da planilha acima), buscando adequar previsão feita no ano anterior à execução realizada até setembro/12 e projetada para o último trimestre, assim como aperfeiçoar o orçamento projetado para 2013.
Cabe registrar que houve um decréscimo importante nas receitas financeiras, devido à trajetória descendente da Taxa Selic em 2012 e ao decréscimo na reserva patrimonial do Sinal devido ao desembolso de R$ 229,9 mil que retornou aos filiados por meio da devolução dos superávits de 2010 e 2011. Por outro lado, as receitas totais apresentam crescimento projetado de 1,44% decorrente do ingresso líquido de 80 filiações no período. Para a projeção da receita financeira de 2013, foi considerada a Taxa Selic média de 7,33% a.a. (parâmetros utilizados: Boletim Focus do BC – Expectativas de Mercado, de 5/10/12).
No que diz respeito às despesas, o gráfico abaixo mostra sua composição percentual em relação ao total previsto no orçamento ajustado de 2012 e na proposta orçamentária aprovada para 2013. Utilizamos como índice inflacionário para 2013 o IPCA de 5,5% (Boletim Focus do BC – Expectativas do Mercado, de 5/10/12).
No ano de 2012, em decorrência do crescimento das despesas: aumento de gastos com assembléias (realizamos 12) e campanha salarial; despesas de renovação e de contratação de serviços técnicos especializados na área jurídica; pagamento de 50% do salário do presidente do Sinal-DF durante todo o ano (em 2011 foi parcial) e renovação da plataforma completa de tecnologia da informação do escritório do Sinal-DF, tivemos que utilizar parte das receitas financeiras para cobertura das despesas do orçamento ajustado para 2012. No orçamento de 2013 despesas com dirigentes apresenta crescimento significativo, devido à previsão de ser criada mais uma diretoria. Assim, não se prevê devolução de superávit neste exercício, e a mesma situação deverá ocorrer em 2013 (coluna 4 da planilha), caso se mantenha o atual quadro de filiados, uma vez que a receita considerada será a mesma (base: setembro/2012) e as despesas deverão crescer pelo menos 5,5% (base: IPCA previsto para 2013).