Edição 210 - 06/05/2013

Participação e Representatividade – 2º mandato

 

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Sinal-DF Informa de 06 de maio de 2013

Prezados colegas,

Com o resultado da eleição de 11 de abril de 2013, permanecemos no Conselho Regional de Brasília. Somos a mesma equipe acrescida de quatro novos membros, o que não apenas facilita em muito a distribuição de tarefas e a interlocução com os representados como também contribui com novas ideias, arejamento e renovação desta seção regional do Sindicato.

Nós somos um grupo. Trabalhamos assim com o objetivo de fazer valer a vontade dos nossos representados e, é preciso lembrar, a forma apontada por estes para a consecução de seus objetivos. Essa convicção já não mais decorre de uma proposta apresentada em 2011 para o mandato de dois anos, mas desses dois anos de trabalho lado a lado com o filiado nas questões sindicais e lado a lado com o conjunto dos servidores na defesa das reivindicações, que resultaram em participação crescente nas assembleias, em um número crescente de filiações e na nossa reeleição, ou melhor, na reeleição de ideias e princípios.

Nesse espírito em que as ideias e princípios valem mais do que as pessoas que os carregam, entendemos que o rodízio do porta-voz é sempre bem vindo e que a tentativa de levá-los para o âmbito nacional seria dever nosso. O porta-voz dessa gestão 2013-2015 será o conselheiro Max Meira. O conselheiro José Ricardo, permanece conosco como conselheiro nacional. Ao José Ricardo foi confiada a missão de levar, na candidatura à Presidência Nacional do Sinal, a urgência de aproximar o sindicato dos filiados e dos demais representados.

Nosso Presidente Regional e Diretor Nacional de Relações Externas por dois anos, nosso rosto mais conhecido, nosso porta-voz do mandato que se encerrou se mostrou a pessoa mais indicada para encarnar o desapego por cargos em benefício da defesa dos filiados, da defesa de seu direito de conduzir a agremiação, na defesa do direito que os servidores têm de definir (e de redefinir) os rumos como bem entenderem.

Na reunião do Conselho Nacional (CN), em São Paulo, levamos nossos Princípios Fundamentais para a Gestão do Sinal ainda dispostos a apoiar a candidatura que os acatasse. No decorrer do processo, os reduzimos para três pontos que materializassem sua essência e que, sendo acatados pelo CN, teriam como contraparte nossa desistência da disputa presidencial:

1. Criar planos de trabalhos para VR e para DIRETAS que contenham "consulta" sobre VR em 2013 e sobre DIRETAS em até dois meses antes convocação da AND;
2. Adotar informativos financeiros "gerenciais" no Apito Brasil semelhantes aos de BH e Brasília;
3. Tornar regimental a nominação de votos nas atas do CN.

O máximo que obtivemos foi um vago compromisso com GT, sem data para envolvimento dos filiados, e com consulta apenas por decisão de uma AND que virá ao final de 2014. Sobre os informativos financeiros gerenciais, o compromisso foi, igualmente vago e lacônico, com “transparência”. Sobre o terceiro, o quase eleito presidente se manteve contra.

Embora todas as diretorias já estivessem negociadas, por solicitação dos membros do CN, todas as possíveis candidaturas foram colocadas. Mantendo o compromisso maior com os princípios defendidos, apresentamos os nomes que tínhamos para as pastas que poderíamos assumir e prestar bons serviços.

Não havendo disposição nem mesmo para votar apenas aqueles três pontos, mantivemos a candidatura do conselheiro José Ricardo e não obtivemos nenhum outro voto senão os quatro do Conselho Regional de Brasília.

No decorrer do processo, cabe nota, foi oferecida ao colega José Ricardo outra diretoria, cargo para o qual ele antecipara que não poderia aceitar em função de perfil diverso. A Diretoria de Relações Externas, que ocupara nosso colega por dois anos enquanto presidia o Sinal-DF, já estaria com novo ocupante definido. “Perder” essa pasta seria o “custo” a ser pago por apresentarmos um candidato a presidente nacional.

O custo pode parecer muito alto para quem enxerga na ocupação de cargo de diretor uma forma de poder ou de beneficiar compadres, mas é plenamente aceitável para quem tem princípios a defender. A Diretoria de Externas, pelo seu relacionamento com o Congresso e exposição, foi só agora descoberta pelo Sindicato. Mas é preciso muito trabalho para que o resultado apareça.

Este Conselho Regional segue com o compromisso de atuar com a mesma independência e clareza de sempre. Com o mesmo foco no interesse de seus representados e com a mesma convicção de que da base deve emanar o poder e a condução de seu próprio destino. Somos os seus porta-vozes de hoje. Seus colegas, seus iguais de sempre.

Conselho Regional do Sinal-DF

 

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1.528 Filiados em 06/05/2013

 

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