ATA da AGR Extraordinária em Brasília, no dia 16/06/2015: às 10:00h em segunda e última chamada, conforme convocação publicada no Sinal-DF Informa 417, de 15/06/2015, a Presidente Regional abriu a Assembleia Geral Regional Extraordinária e convocou o Diretor Secretário José Ricardo da Costa e Silva para secretariar os trabalhos, e assumiu a condução da Assembleia. A Presidente Regional do Sinal iniciou relatando que até o momento o governo tem dado declarações esparsas à mídia, e nada aconteceu de concreto. Ressaltou a importância da união e mobilização dos servidores. A seguir foram abertas inscrições para manifestações, onde 11 oradores se sucederam, inclusive o Presidente do Sinal-BH. O Diretor José Ricardo reportou a reunião havida entre o Sinal-DF e o Diretor de Administração e o ofício entregue na ocasião, pedindo o adiamento da implantação do sistema de detecção de metais e de escaneamento da bagagem. Reportou também que a Dirad iria fazer reunião no auditório para esclarecimentos ao funcionalismo sobre o sistema e que seria bom o Sinal DF cobrar do Dirad essa reunião, elogiou a flexibilização feita pelo Dirad em permitir que aqueles que não quisessem passar poderiam assinar um termo de compromisso, mas denunciou que os equipamentos (pórtico e scanner) da entrada privativa dos diretores, no 5º SS foi fotografado pelo Sinal-DF na sexta pela manhã, foi removido no final do expediente, indicando que foi colocado apenas para registro do Sindicato, mas que diretores estão nesse momento isentos da submissão à detecção de metais e de escaneamento de bagagem. Após manifestação de todos, foram alinhadas as propostas para votação, assim organizadas: 1. Que o Sinal Nacional adicione 2% ao índice de reposição pleiteado, para compensar perdas com ajustes efetuados na tabela de retenção de imposto de renda na fonte sobre trabalho assalariado; 2. Que o Sinal defenda o não desconto do tempo gasto com consultas médicas das horas trabalhadas, e que o sistema esteja apto a identificar saídas para realização de trabalhos externos. 3) Indicativo para o Conselho Nacional engajar-se no movimento político anticorrupção, juntamente com as entidades Ciclo de Gestão; 4) Que o Sinal publique carta aberta à Direção do Banco e à imprensa, denunciando tratamento discriminatório entre carreiras (analista – procurador – técnico), e privilégios dos procuradores em detrimento das demais carreiras; 5) Sistema de Detecção de Metais: questionar formalmente os possíveis riscos à saúde pelo longo período de exposição (4 vezes ao dia por muitos anos) e cobrar a reunião de esclarecimentos; 6) Realização de “arrastão” no dia 25, para convencimento dos colegas a aderir à mobilização; 7) Mobilização: utilização de mecanismos de mídias sociais e informativo do Sinal-DF com enquetes diárias sobre a campanha salarial, para maior envolvimento da categoria, além de divulgação de cartas de colegas convocando os outros para mobilização no informativo do Sinal-DF; 8) Realizar pesquisa específica sobre quantos servidores estão com o propósito de aderir à paralisação; 9) Cartas ao Sinal-DF que serão publicadas, como estímulo para os servidores participarem e incentivarem seus colegas a aderir; 10) uso do “volta Meirelles” nas comunicações do sindicato e entre colegas nas redes sociais; A seguir foi aberto tempo para esclarecimentos da Assembleia e levantada questão de ordem por um participante, solicitando que o item 10 fosse votado em separado, podendo os demais itens serem apreciados em bloco. A mesa concordou, e, esclarecida a Assembleia, foi colocado em votação o bloco composto dos itens 1 a 9: aprovado por ampla maioria, com 3 abstenções e nenhum voto contrário; A seguir foi colocado em votação o item 10, rejeitado por ampla maioria, com 7 votos favoráveis e 3 abstenções. A lista de presença foi assinada por 126 servidores. Para a realização da Assembleia o Sinal-DF arcou com os seguintes custos: