Remuneração, carreira, teletrabalho e outros assuntos importantes estarão em pauta durante reunião entre Sinal e SGP na tarde de hoje, 17

Defasagem remuneratória superior a 28% em comparação com o patamar de julho de 2010. Esta é a projeção do Corrosômetro – ferramenta desenvolvida pelo Sinal, que calcula as perdas salariais dos servidores do BC frente à inflação – para janeiro de 2022, em face da manutenção da escalada de arrocho sobre a classe.

Não bastasse a corrosão inflacionária e a falta de perspectiva acerca de qualquer reajuste para o período próximo, as assimetrias remuneratórias em relação a carreiras de equivalente importância estratégica para o Estado são outro fator que causa insatisfação na categoria. Estes temas estarão em destaque durante reunião na tarde desta terça-feira, 17 de agosto, entre o Sindicato e representantes da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal (SGP), do Ministério da Economia.

Aspectos ligados à jornada laboral dos servidores, como teletrabalho e gestão de desempenho; o Decreto 10.620/2021, que centraliza, no INSS, atividades de concessão e manutenção de aposentadorias e pensões; a situação dos Celetistas reintegrados, que sofrem com salários congelados há décadas; e o pleito pela reabertura do prazo de migração para o Regime de Previdência Complementar se somarão às questões inerentes a carreira e remuneração que serão discutidas no encontro virtual desta tarde.

Vale destacar que as demandas apresentadas à SGP terão como norte a pauta emergencial de 2021, construída em conjunto e aprovada pelos servidores do BC em maio. Mais informações sobre a reunião nas próximas edições do Apito Brasil.