Boletim do SINAL – RJ, de 8/6/2011
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Os diretores do SINAL-RJ, Laerte Porto, João Marcus e Sergio Prata e o Vereador Eliomar Coelho (PSOL)
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SINAL –RJ vai à Câmara Municipal denunciar
falta de transparência na ida do BC para a Gamboa.
O SINAL-RJ esteve reunido ontem, dia 7/6, na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro com o Vereador Eliomar Coelho para tratar da polêmica construção do prédio da Gamboa.
Na reunião foi apresentada a pesquisa eletrônica de opinião realizada junto aos funcionários do BC-RJ, cujo resultado revelou que a maioria dos funcionários do MECIR quer a transferência, enquanto a maioria dos funcionários do prédio da ADRJA rejeita essa possibilidade, em virtude da excelente localização e das boas condições de uso do prédio do BC, na Avenida Presidente Vargas.
Na ocasião, foi entregue um dossiê sobre o assunto, com destaque para a denúncia da forma pouco transparente como a questão vem sendo tratada pela alta direção do BC, que ainda não informou ao funcionalismo quais as suas reais intenções sobre esse tema. Até agora o que consta é que apenas o MECIR seria transferido, mas as fundações em construção indicam o contrário, pois estão dimensionadas para suportar um prédio de até sete andares.
Foi solicitado ao vereador que fosse feita uma avaliação junto as Comissões Legislativas relacionadas com o tema, referente a tramitação e legalidade do Projeto de Lei Complementar 47/2011, encaminhado a Câmara Municipal pelo Prefeito Eduardo Paes, que estranhamente prevê a quebra do gabarito na região do projeto Porto Maravilha, apenas para o futuro prédio do BC.
Nos próximos dias novas visitas a parlamentares estão programada visando garantir os interesses do funcionalismo do BC-RJ, além do agendamento de uma reunião com o novo responsável pela DIRAD, Diretor Altamir Lopes, para tratar do assunto e entregar a pesquisa de opinião.
Cabe lembrar que quando explodiu a polêmica sobre a construção do malfadado e oneroso Museu Guggenheim, também no Cais do Porto, que sangraria os cofres públicos em cerca de R$ 1 bilhão, o Vereador Eliomar Coelho, percebendo que não havia meios de impedir a construção no âmbito da Câmara Municipal, levou o caso à Justiça, através de uma ação popular de sua autoria e barrou a construção daquele projeto "paquidérmico".
Não pretendemos chegar a esse ponto, mas tudo dependerá da forma com que a alta direção da casa continue a tratar o caso, mantendo os funcionários, principais interessados, à margem do processo.
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