SINAL-SP INFORMA nº 9, de 24.2.12: Edital de convocação Assembleia dia 28.2.12 / Vídeo – valorização dos servidores / documentário SICKO $O$ SAÚDE / Saiu na imprensa / Convênios
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* fonte: BCB – Calculadora do Cidadão > Correção de valores |
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SINAL – SINDICATO NACIONAL DOS FUNCIONÁRIOS FEDERAIS AUTÁRQUICOS NOS ENTES DE FORMULAÇÃO, PROMOÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA POLÍTICA DA MOEDA E DO CRÉDITO – SEÇÃO REGIONAL DE SÃO PAULO. EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL REGIONAL EXTRAORDINÁRIA Conforme previsto no artigo 45, item II, alínea “c” do Estatuto, e no artigo 86, item II, alínea “c” do Regimento Interno do Sinal, o Conselho Regional do Sinal-SP convoca os servidores para a Assembleia Geral Regional Extraordinária a realizar-se na terça-feira, dia 28 de fevereiro de 2012, às 9h, no saguão do prédio do Banco Central em São Paulo, localizado na Avenida Paulista, 1804, para tratar da Campanha Salarial e outros assuntos de interesse. Cópia do presente Edital e informações complementares estão disponíveis na sede regional do Sindicato. São Paulo – SP, 24 de fevereiro de 2012. Aparecido Francisco de Sales Presidente da Diretoria Executiva Regional |
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VÍDEO – VALORIZAÇÃO DOS SERVIDORES Os sindicatos do núcleo financeiro e do ciclo de gestão (UNACON SINDICAL, SINAL, ASSECOR, SINDCVM, SINDSUSEP, AACE, AFIPEA, ANESP e SINTBACEN) produziram um vídeo sobre o fortalecimento do Estado brasileiro e a necessidade de reconhecimento dos servidores que fazem o serviço público de qualidade. Entre os participantes no vídeo, Sérgio da Luz Belsito, presidente do Sinal. Para assistir, clique aqui. Veja e divulgue. Nossa meta é de 100.000 acessos! |
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SICKO $O$ SAÚDE Foi transferida para o dia 16/3/12, às 10h, no auditório do BC em São Paulo, a exibição do documentário SICKO $O$ SAÚDE, dirigido por Michael Moore, o mesmo autor de “Fahrenheit – 11 de Setembro” e “Tiros em Columbine”. Aguarde mais detalhes em próximo boletim. |
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SAIU NA IMPRENSA Riscos da nova previdência dos servidores Valor Econômico, 24/2/12 O Brasil gasta quase 5% do Produto Interno Bruto (PIB) com a Previdência dos servidores públicos. Esse montante é bem superior ao desembolso de um grupo de 26 países em desenvolvimento, que varia de pouco menos de 0,5% a 2,4% do PIB, e torna mais que oportuna a criação do fundo de pensão para o funcionalismo. Mas mudança como essa não é uma tarefa simples e deve ser minuciosamente examinada e debatida para que a emenda não saia pior do que o soneto. O alerta é do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas. A Carta do Ibre, publicada na edição da revista Conjuntura Econômica de janeiro, avalia a proposta para a nova previdência dos servidores e os riscos que ela pode apresentar para o próprio governo. Os economistas da FGV lembram que, pelo projeto que está no Congresso e deve ser votado na próxima semana, há uma contribuição de 11% do salário (como já ocorre hoje) para garantir benefícios previdenciários iguais aos do INSS até o teto do regime do setor privado, de R$ 3.912,20. Para assegurar uma aposentadoria além do teto, o servidor contribui com quanto desejar, e o governo faz repasses idênticos, até o limite de 7,5% do salário mensal – ou 8,5% como desejam os sindicatos dos servidores. Esses recursos ficarão aplicados em uma conta nominal vinculada a cada servidor. Quando se aposenta, o inativo retira benefícios mensais até zerar sua conta individual. Uma primeira questão sobre o projeto considerada pelos economistas da FGV, é que a proposta acaba com o princípio do benefício vitalício aos servidores para qualquer valor de aposentadoria superior ao teto do INSS. Portanto, o funcionário público receberia o teto do INSS mais um benefício mensal vindo da conta individual no fundo de pensão em regime de contribuição definida – com benefícios advindos do montante das contribuições e da taxa de retorno dos ativos do fundo de pensão. Fonte: ValorInveste [[]] Um rombo de R$ 100 bilhões Vânia Cristino Correio Braziliense, 23/2/12 Enquanto luta, sem sucesso, para aprovar o Fundo de Pensão dos Servidores Públicos Federais (Funpresp), o governo tenta conseguir também que pelo menos 10 entes estaduais e municipais criem regimes de previdência complementar semelhantes ainda este ano. O esforço é uma tentativa de reduzir o rombo de cerca de R$ 100 bilhões que o pagamento de benefícios deixa no setor público regional todos os anos. Na União, o déficit deve ultrapassar R$ 60 bilhões em 2012, de acordo com a previsão do ministro da Previdência, Garibaldi Alves. O peso das previdências dos estados e prefeituras é um dos fatores que, na avaliação de especialistas, impede que as administrações regionais tenham uma política adequada de recursos humanos. Até agora, só São Paulo criou um fundo de pensão para seus servidores. Para o secretário de Previdência Complementar, Jaime Mariz, a situação das administrações regionais só não é mais grave do que a do governo federal no que diz respeito a aposentados e pensionistas. "Estados e municípios têm medo de que qualquer reajuste dos salários de seus funcionários ativos vire um déficit incontrolável lá na frente, na hora em que eles se tornarem inativos", analisa o secretário. Nesse contexto, conta, pouco adiantou a implementação de regimes próprios de previdência para os servidores públicos, uma realidade em todos os estados e na maioria dos municípios, principalmente capitais e regiões metropolitanas. O regime próprio acabou saindo caro para estados e municípios. Num primeiro momento, eles ganharam, pois deixaram de contribuir em nome dos servidores efetivos para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Só que, ao criar uma entidade própria para cuidar das aposentadorias e pensões dos seus servidores, as administrações regionais tiveram não só que colocar recursos vultosos dentro do regime próprio, como também foram obrigadas a arcar com uma alíquota elevada. A média de contribuição – tanto do ente público, quanto do servidor – varia de 14% a 22% do salário. Fonte: Blog do Servidor |
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