RIO+20 – Continuamos a acreditar em um mundo melhor
Cientes de nossas responsabilidades como sindicato, como servidores do Banco Central e, como cidadãos, o Sinal participa da Conferência Rio+20, que discute formas de melhorar nossa terra e nossas vidas.
Além da proteção ao meio ambiente, importantes debates acontecem visando promover um novo padrão de desenvolvimento, com inclusão social e acesso irrestrito a bens de consumo, dentro do que se convenciona chamar de “sustentabilidade”.
Ontem, 17, na área da “Cúpula dos Povos” (Aterro do Flamengo), no estande da CUT-Rio, o colega José Manoel Rocha Bernardo, da Regional de Brasília, apresentou o tema “Sistema Financeiro Cidadão”, com os princípios defendidos pelo Sinal sobre a regulamentação do Artigo 192, da Contituição Federal. Dentro deste conceito, e, em defesa da preservação do meio ambiente, o colega José Flávio Silva Correia, da Regional de Belém, juntamente com o professor Carlos Augusto Cordeiro Costa, da Universidade Federal da Amazônia (UFRA), apresentou o projeto piloto de produção de composto orgânico contendo cédulas de real picotadas (POR SINAL 27, e a de agora, 38).
Algumas questões estão no centro das propostas sobre finanças sustentáveis que o BC leva para a conferência: Qual o papel do Estado, dos órgãos reguladores e das instituições financeiras nesse processo? Será que os mecanismos de autorregulação são suficientes, ou é imperante que haja a intervenção do Estado para reduzir as falhas do mercado de crédito?
A edição 161, de hoje, do informativo do BC, Conexão Real, trata da apresentação feita pelo Presidente do BC, Alexandre Tombini, em 13 de junho, no evento “Ciclo de Debates Brasil Sustentável – O caminho para todos”, na Rio+20.
