Edição 139 – 12/11/2013

Presidente Tombini alega desconhecer as distorções remuneratórias da Autarquia que dirige


 

  

 

Ao abrir a palavra à manifestação dos servidores na palestra inaugural da Semana de Cultura Organizacional do Banco Central, há algumas semanas, o ministro Alexandre Tombini, presidente da Diretoria Colegiada e servidor de carreira da Autoridade Monetária, ouviu de filiado questão sobre o porquê da delonga na modernização da carreira de Especialista do Banco Central. Ao solicitar mais perguntas para que as respondesse em conjunto, o presidente da Regional Brasília do Sinal, Max Meira, arrematou: como corrigir as distorções no subsídio máximo verificadas entre as duas carreiras da Casa?

Todos os que assistiram a preleção ao vivo ou pela TV Bacen constataram a pouca disposição do Ministro em manifestar-se imediatamente sobre o par de temas crucial ao bom funcionamento da autarquia.

Na semana passada, por ocasião do Fórum sobre Inclusão Financeira e exercício da Diretoria Colegiada em Fortaleza, Tombini reuniu-se com os servidores daquela regional. Os dirigentes sindicais nacionais e regionais cobraram-lhe questões apresentadas no encontro anterior e o alertaram sobre a tramitação da PEC 147/2012, que equilibra os subsídios das carreiras no topo do Executivo. Mais uma vez a resposta não atendeu as necessidades dos servidores responsáveis pela estabilidade dos preços e a solidez e eficiência do sistema financeiro nacional.

O Sinal, na qualidade de representante dos servidores e funcionários do Banco Central, dirigiu ao Presidente da Diretoria Colegiada ofício sobre os problemas em julho último e requer imediata audiência para nivelar informações e ouvir da Administração o encaminhamento de sua solução.

Para recordar, recomendamos a leitura dos Apitos 93, 99, 105, 110, 129 e 137.

  

 

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