Edição 078 - 15/09/2015

Serviço Público Pagará a Conta

Sob o aplauso da mídia conservadora e das correntes neoliberais, o Governo anunciou ontem as medidas para contenção de gastos e reequilíbrio orçamentário para 2016. Como de costume, o Serviço Público e seus servidores bancarão 26  dos 30 bilhões necessários.

Em procedimento nada isonômico, os servidores do “Executivo” pagarão um pouco mais pelos desmandos. Os míseros 5,5% de reajuste negociado só terão vigência a partir de agosto/2016, com efeitos financeiros para setembro/2016. Para os demais poderes, permanecem inalterados os prazos acordados.

O fim do abono de permanência e o congelamento dos concursos públicos, medidas anunciadas, deverão acelerar a saída de servidores em final de carreira, sem a necessária reposição de quadros. Qualidade do serviço público não é preocupação do governo.

A equalização dos valores de diárias pelos níveis mais baixos deverá perpetuar a impossibilidade de realização de viagens a serviço. 

Uma nova semente para outra reforma da previdência está sendo plantada, de forma a elevar a idade mínima para aposentadoria e reduzir benefícios.

 

 

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