Edição 151 – 25/9/2015

Giro pelas regionais


Por Samuel Oliveira

A quinta-feira, 24 de setembro, foi dia de o servidor do BC paralisar as atividades como forma de pressionar o governo pelo devido atendimento à pauta específica. Na segunda metade da greve, aprovada em Assembleia Geral Nacional (AGN), na semana passada, não faltaram críticas à forma como a administração da Casa tem conduzido (ou não conduzido, na verdade) as demandas dos Especialistas.

Paralisações 24h

Em São Paulo, o movimento segue forte. Novamente mais de cem assinaturas na lista de presença. Em Salvador e Curitiba, as salas mantiveram-se vazias. Em Recife, aposentados foram até a porta do edifício, manifestar apoio aos grevistas. Belo Horizonte deu a palavra aos servidores, em assembleia para informes e debate sobre a Campanha Salarial.

Belém, Brasília, Fortaleza, Porto Alegre e Rio de Janeiro engrossaram o coro de inconformismo com os gestores da autoridade monetária. A mobilização tem de seguir e crescer. Esperamos que a dança das cadeiras na diretoria do BC produza efeitos positivos no processo negocial.

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