Edição 168 – 22/10/2015

Palavra do Leitor


Acabei de ler o artigo “Ser ou não ser, eis a questão do ministro” [N.E.: Trata-se de “Ser ou não ser, eis a questão, ministro”] e o considerei inoportuno, deplorável e político. Inoportuno devido ao momento que passa nosso País e o Sindicato não deve ser mais um a jogar lenha na fogueira que a elite brasileira, apoiada por uma potência imperialista, estão fomentando. Deplorável por se basear em reportagens da grande mídia, totalmente a serviço da elite e desse potência imperialista. Político por alinhar o sindicato ao golpismo do PSDB contra a presidente Dilma. Dessa forma esse artigo não reflete meu pensamento e possivelmente da maioria dos filiados. Mesmo que a maioria venha a concordar com tal artigo, ele ainda é político e quem quiser se expressar politicamente procure um partido político e se abstenha de utilizar o sindicato indevidamente. 
Mauricio Kotvan, de São Paulo

Apito Brasil: Não cabe ao sindicato qualquer posicionamento quanto à disputa pelo poder no país, limitando-se a pugnar, junto ao poder constituído, por melhorias econômicas para seus representados. Em linha com esse pétreo princípio, registrado no Estatuto do Sinal, a matéria em epígrafe procurou, tão somente, discorrer sobre o ambiente em que transcorre nossa campanha salarial, em que o governo, a par da supressão de direitos e vetos a pleitos de nosso direto interesse, tem se limitado a oferecer um reajuste de 5,5% às categorias que já se sentaram à mesa, com vigência a partir de agosto de 2016, diante de uma inflação de mais de 20% até o momento, já descontados os acordos firmados depois de junho de 2010, data que o Fórum dos Servidores Federais considerou inicial para pleitear o reajuste linear.

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