Edição 47 - 6/4/2016
Palavra do filiado
Entre o elogio e o insulto. É fato que a manifestação de Rosenberg [N.E.: Refere-se ao Apito Brasil nº 46] em nada difere do que sempre se soube desta casa: Um quadro submisso e acovardado. Obediente como militares à autoridade superior. Mas acontece que não somos militares e devemos cumprir a lei e não as ordens dos “superiores”. É nesse cenário que entram os despachos sob encomenda superior, que refletem a falta de uma mínima autonomia profissional. É claro que depende do chefe, mas isso não é garantia de nada. Coincidentemente, vem bem a calhar afirmação do advogado geral da união, ontem na televisão, dizendo que a Dilma apenas assinou o que os “técnicos” recomendaram e disseram que era legal. (Se é assim, os técnicos é deveriam responder processo.) Nós bem sabemos que era despacho encomendado….
Paulo de Toledo, de São Paulo.