Edição 26 – 15/2/2017
Palavra do filiado
Concordo com o Roberto do Rio de Janeiro. Visibilidade dos assuntos está complicado, muito lari lari para assuntos poucos contundentes. Dá preguiça de procurar principalmente pra quem está aposentado e já esperou tanto tempo que o Sindicato resolvesse realmente nossos problemas. Desculpem, mas hoje entendo claramente que no caso dos 28%, não foi feito o que deveria ter sido feito, e agora? Com o PT fora do poder talvez sim ou não resolvam alguma coisa. Mas as pessoas que deram seus melhores momentos de suas vidas a esta Instituição estão a ver navios, deixando este legado a seus dependentes. Se é nosso direito porque não pagar? Entendo agora que era para abastecer o Partido dos Trabalhadores. Assinei com muito gosto a proposta para acabar com todos os Sindicatos.
Esmeralda Mera, de Belém
A regulamentação de agosto de 2015 veio flexibilizar as opções para a licença capacitação, como por exemplo permitindo a inclusão de outros idiomas além do inglês e do espanhol. Infelizmente, por conta de alguns servidores que abusaram dessa flexibilização, mais interessados em 3 meses de férias do que propriamente em se capacitar, fazendo cursos on-line em entidades de reputação duvidosa, mais interessadas na cobrança do curso do que propriamente em ensinar, os benefícios são tirados de todos.
Agora não adianta o sindicato reclamar que “tiraram uns bons pedaços”. Como sempre, a conta cai sempre no colo dos bons servidores.
Regina Fadel, de São Paulo
“Um alívio para os servidores do Banco Central, que eram submetidos a regras tão restritivas que praticamente impossibilitavam o exercício do direito”. Quem escreveu isso está completamente fora da realidade. Eu trabalho com licença-capacitação há 4 anos.
Desde quando ter obrigação de fazer 20 horas de aula por semana é restritivo, sendo que o servidor tem o restante do dia para passear em um país estrangeiro, caso queira, e ainda recebendo salário integral? Por favor!! Vamos parar de vitimizar quem não é vítima.
Fabio Pavan, de São Paulo