O Brasil vive mais um momento de grande turbulência, abalado por notícias que desestruturam toda a ordenação política nacional, com o condão de tornar sombrio o passado, pantanoso o presente e incerto o futuro.

Uma nação se constrói sobre alicerces profundos e inabaláveis, com seus poderes constituídos gozando de credibilidade capaz de permitir passos firmes em direção à consecução de seus objetivos, que não podem ser outros que não os de proporcionar condições aos seus cidadãos para que tenham uma vida confortável e feliz.

Quando vemos o atual quadro político pelo qual passamos, em que a conduta moral parece ter sido, há muito, esquecida, precisamos ter a capacidade de olhar para dentro de nós mesmos e encontrar força e esperança para seguir em frente.

Nós, servidores públicos, podemos, com o fruto de nosso trabalho, contribuir para resgatar o povo brasileiro da marginalização socioeconômica a que está relegado, consequência dos governos e suas políticas erráticas.

O Sinal entende que precisa, mais do que nunca, continuar sua luta em defesa dos servidores do Banco Central do Brasil, garantindo seus direitos, buscando a justa remuneração, as condições adequadas de trabalho e a satisfação na execução das tarefas, porque nós somos a Instituição.

Estamos aqui porque optamos por prestar concurso público e construir nossa vida funcional neste órgão. Por trabalharmos para o Estado e não para um Governo, é à sociedade brasileira que temos de servir.

Vamos assumir nossa posição nesta reconstrução do Brasil, fazendo do BCB nossa trincheira de luta. Para que isso possa ser feito, teremos que ter a coragem de exigir tudo o que julgarmos justo e indispensável para o bom desenvolvimento de nossas tarefas.

Por um Banco Central cada vez mais forte, com um corpo funcional atendido em suas necessidades, para melhor servir a sociedade brasileira.