Os debates sobre “Autonomia Profissional e Valorização do Servidor do Banco Central do Brasil (BCB)” pautaram o terceiro dia da 27ª Assembleia Nacional Deliberativa (AND) do Sinal, nesta quarta-feira, 23 de novembro. Com a condução da mesa formada por Max Meira (Brasília), Paulo Lino (São Paulo) e José Manoel (São Paulo), os delegados deliberaram sobre o relatório do Grupo I, desenvolvido por Márcio Araújo (Rio de Janeiro) e José Leite (Rio de Janeiro).

Márcio iniciou a leitura com uma breve explicação sobre a estrutura do relatório, destacando as questões mais relevantes inerentes ao corpo funcional da Autarquia.

“Com maior autonomia profissional, podemos fazer mais em nossas atividades, com a consequente valorização e reconhecimento do servidor pela Sociedade”, observou o relator. Ele citou ainda uma afirmação do ex-ministro Ciro Gomes, registrada durante a Audiência Pública realizada na segunda, 21.

“A questão da autonomia funcional do Banco Central é anterior à autonomia institucional”, havia destacado Ciro, na ocasião. Para Márcio, é preciso identificar até onde o corpo funcional pode e deve ir em sua atuação, para só então definir uma proposta de autonomia institucional.

Após os debates, foram concluídos os trabalhos sobre o tema.

Ainda nesta quarta, o Grupo II deu início ao debate sobre “Banco Central do Brasil, desenvolvimento nacional e atendimento às demandas locais da sociedade” com a apresentação do relatório pela delegada e diretora de Ações Estratégicas do Sinal, Rita Girão (Brasília).

“Neste grupo, discutimos a regulamentação do artigo 192 da Constituição, a expansão da missão da autoridade monetária, a autonomia do Banco Central e regionalização da atuação do órgão”, explicou a relatora.

Hoje, a condução dos trabalhos ficará a cargo da mesa composta por Francisco Tancredi (Fortaleza), Nehemias Monteiro (Rio de Janeiro) e Sérgio Andrade (Belém). A programação da 27ª AND segue até sexta-feira, 25.

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