Dirad e CGP precisam reconhecer trabalho remoto como regra do Banco Central

Seguem repercutindo entre os colegas ativos do Banco Central do Brasil as perspectivas sobre mudanças no Programa de Gestão e Desempenho no que concerne ao regime laboral. O tema causa apreensão em muitos colegas, especialmente em vista do que a Administração chamou de “trabalho híbrido com propósito” em informativo divulgado no início do mês de outubro.

O SINAL se mantém à disposição, conforme já expresso reiteradas vezes, tanto da Diretoria de Administração (Dirad) quanto do Comitê Estratégico de Gestão de Pessoas (CGP) da Autarquia, para dialogar sobre o assunto e buscar alternativas alinhadas à realidade, às demandas e aos anseios dos servidores de todas as praças. Todavia, o Sindicato não foi procurado até o momento pelo CGP e os vários ofícios encaminhados à Dirad para tratar desta e de outras questões relativas ao corpo funcional do BC seguem sem resposta.

Neste sentido, reafirmamos aqui a nossa posição em prol do trabalho remoto, em face dos ganhos de qualidade de vida relatados pelos colegas e da manutenção das entregas a contento por parte dos servidores da Casa.

Esperamos que a Dirad e os integrantes do CGP levem em consideração o pleito e construam um modelo que tenha o trabalho remoto como regra, com exceção a situações de caráter eminentemente técnico ou por decisão voluntária do servidor ou da equipe.