Enquanto bancos especulam dobrar suas carteiras previdenciárias com a reforma anunciada, especialistas recomendam cautela na escolha individual do caminho a seguir, quando se trata de opção definitiva da proteção do servidor na inatividade. A reforma não está dada, a resistência dos trabalhadores, aposentados e pensionistas se organiza e cresce a cada dia e o formato que poderá advir do Congresso Nacional pode ser bastante diverso do que consta do texto enviado pelo Executivo.

Formuladores do Funpresp ouvidos pelo Apito Brasil também recomendam muita observação e nenhuma ação por enquanto.

Já o Sinal convoca a todos a resistir à retirada de direitos históricos dos trabalhadores, servidores públicos e integrantes ativos e aposentados das carreiras do Banco Central.

É com o fito de esclarecer o que o governo pretende e reforçar a campanha contra a reforma que o Sinal convidou palestrantes para o debate que ocorrerá logo após o Carnaval, em Brasília. A transmissão do evento para as demais sedes do BC está em negociação.

Prepare-se e defenda o que é seu.