Reconhecida já nos sistemas de pessoal do Banco Central a primeira parcela do reajuste salarial, o corrosômetro de agosto dá uma boa ideia de como ficará o saldo inflacionário que precisa ser reposto aos vencimentos da autarquia, de modo a preservar o valor do poder de compra dos seus servidores ativos e aposentados.

Em 1º de agosto, 24,7% precisariam ter sido adicionalmente aplicados para restabelecer o patamar de julho de 2010, acrescidos de outros 12.4% para que a restruturação de julho de 2008 voltasse a valer plenamente para os servidores.

Com os reajustes fixados em lei e considerando as previsões dos analistas de mercado, o saldo das contas ficaria, respectivamente, em 16,2% e 11,5% em janeiro de 2019.

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