Edição 166 – 8/9/2022
Na mídia: presidente do SINAL fala das movimentações em relação ao Orçamento de 2023
“Vamos trabalhar no Orçamento de 2023 para que o próximo governo, seja qual for, dê um reajuste emergencial para todo o funcionalismo federal”, relatou o presidente nacional do SINAL, Fábio Faiad, ao Estadão. Em reportagem divulgada nesta quarta-feira, 7 de setembro, o veículo destaca as movimentações do funcionalismo no Parlamento em busca de uma recomposição remuneratória no próximo ano.
Ao veículo, Faiad afirmou que as tratativas têm como objetivo, além de viabilizar o reajuste para a categoria na peça orçamentária do próximo exercício, garantir um percentual maior do que o aventado, haja vista a grande defasagem dos salários.
Também ouvido pela reportagem, o presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, na mesma linha, observou que, para algumas carreiras, a perda do poder de compra deve chegar a 40% em dezembro. “Vamos encerrar 2022 com o menor gasto com pessoal em proporção do PIB da história, com a menor quantidade de servidores civis, enquanto a população não para de crescer e demandar serviços públicos”, pontuou ainda. Leia aqui a matéria na íntegra.
O SINAL Nacional, ao contrário de informações equivocadas veiculadas nos últimos dias, vem, há meses, atuando no Congresso Nacional, tanto em conjunto com o Fonacate, o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), o SinTBacen e a ANBCB quanto individualmente, de modo a garantir no Orçamento de 2023 os recursos necessários para uma recomposição salarial.