Nesta sexta-feira, 28 de abril, as ruas de todo o Brasil darão o sonoro recado contra a escalada de restrições a direitos históricos. Trabalhadores do serviço público e da iniciativa privada, bem como agentes de diversos outros movimentos da sociedade civil promoverão paralisação geral para, mais uma vez, dizer “NÃO” às reformas previdenciária e trabalhista nos termos propostos pelo governo.

Engrossando o levante, servidores do BCB, em Assembleia Geral Nacional (AGN) na última terça-feira, 25, referendaram apoio à mobilização nacional. Formalizando decisão da AGN, o Sinal comunicou à Autarquia a paralisação dos serviços. Na manhã de hoje, 27, o Departamento de Gestão de Pessoas (Depes) da Casa, por meio de ofício encaminhado ao Sindicato, acusou recebimento e observou que, “em caso de paralisação ou greve, deverão ser integralmente mantidos em funcionamento, pelo menos, os seguintes serviços ou atividades, considerados essenciais…”.

Entendemos que as restrições que o Banco tenta impor ao legítimo direito de greve dos servidores são ilegais. Não cabe à Autarquia, sem amparo legal, definir as atividades que considera essenciais.

Instâncias de debate integradas pelo Sinal, Fonacate e Fonasefe também conclamam suas bases para a ação de enfrentamento.

Participe desta grande corrente, em sua região. Mobilize-se.

Nenhum direito a menos!