Saber perder. A conhecido contragosto reconheço que o Sinal está no seu papel ao defender o Nível Superior para o cargo de Técnico do BC. Sou contrário, porém, aceito a decisão coletiva nacional, evito discutir o mérito e colaboro ou, no mínimo, respeito o esforço dos dirigentes sindicais.

Acredito que o Sinal tem cinco frentes a seguir: a) dialogar com as forças legislativas que alegaram inconstitucionalidade; b) apresentar proposta completa de segregação de atividades na carreira de Especialista; c) trabalhar pela REPERCUSSÃO GERAL de decisões favoráveis em outros casos no STF; d) entrar como amicus curis nas causas em andamento; e e) buscar redução do fosso salarial em relação ao nível médio do Legislativo.

Não entro publicamente no mérito por não parecer cabível em pleito já deliberado e, mais importante, sem fatos novos. Na década passada, algum tempo após o NS ter sido reprovado em Votação Eletrônica, defendi o reexame da questão a luz dos fatos novos da época. Pessoalmente, perdi naquela nova VE, mas a reconheci publicamente e procurei silenciar a respeito desde então. Entretanto, SE O DEBATE VOLTAR por aqui, me sentirei no direito de defender minha opinião, que nunca mudou.

Max Meira, de Brasília

Considerando que o Sinal gasta uma grana preta em cada AND, proponho que alteremos o estatuto no item que trata da realização desse evento (AND), de 2 para 3 anos. Com isso teremos os seguintes benefícios: 1) ECONOMIA NAS CONTAS DO SINDICATO; 2) TEMPO PARA IMPLANTAR AS DECISÕES TOMADAS nesse foro.

 Como é do conhecimento de todos, muitas dessas ações são debatidas e muitas vezes barradas no CONGRESSO NACIONAL. É sabido que as discussões por lá não ocorrem tão prontamente quanto desejaríamos que fosse, demandando esforço extra do pessoal que atua junto àquela casa.

Manoel Cunha, de Salvador

Apito Brasil: Para que as propostas sejam encaminhadas à 27ª AND é necessário a sua transcrição no Blog do Sinal, que dispõe de quatro grupos de discussão para a pauta do evento.