Edição 141 – 21/9/2016

Palavra do Filiado


Gostei da matéria publicada no último Apito [N. do E.: trata-se, como também as notas seguintes, do Apito 140],  que ressalta o valor do servidor público, especialmente nós do BC. Contudo, entendo que esse desabafo, recheado de verdade, deveria ser publicado em um jornal de grande circulação nacional para a população se certificar que, sem o funcionalismo federal, o governo não é nada. Com certeza eles iriam tomar conhecimento desse texto e procurar , doravante, tratar, nós servidores, com o respeito que merecemos.

Manoel Cunha, de Salvador

Apesar de concordar com o escrito neste Apito 140/2016, particularmente no que se refere a “ Os servidores do Banco Central do Brasil não têm motivos para se sentirem atingidos por nenhuma dessas críticas infundadas…”, permito-me registrar que, ninguém, tem o direito de dizer que ao cidadão basta ( ? ) fazer uma faculdade, passar em concurso público e, aí, ter  um salário e, consequentemente, aposentadoria pelo resta da vida (se sua ficha for limpa, é claro). Parece piada, mas, na verdade, alguém se esqueceu de dizer (escondeu…ou não sabia…) que para ser político, e, particularmente, Presidente da República, não precisa nível superior, bastando, apenas, enganar o eleitor, e, posteriormente, se algo der errado, dizer que nada sabia. A partir de apenas 04 anos de mandato, ele terá, de forma vitalícia, salário como ex-presidente, além de carros oficiais (creio que 02), e oito pessoas de sua escolha (04 assessores, 02 motoristas e 02 seguranças, todos com DAS…). Mais moleza que isso, impossível, e sem nível universitário, quiçá, pós/mestrado/doutorado, como muitos servidores têm que fazer para crescerem institucionalmente (não temos voto de eleitorado…).  E os culpados por toda a lama são, na cabeça de alguns, os servidores públicos. Lamentável!  O povo brasileiro passou da hora de acordar!

Télio de Souza, de Salvador

Não seria interessante o Sinal, na esteira de rebater as críticas infundadas dirigidas aos servidores públicos, publicar uma nota de repúdio às declarações do ex-presidente Lula ao levantar dúvidas a respeito da honestidade dos servidores públicos? Como filiada eu me sentiria um pouco mais representada pelo Sinal visse alguma declaração nesse sentido.

Cristina Hikita, de São Paulo

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