Edição 023 – 23/03/2018

PASBC: A gestão do “saco roto”

Não sem tempo, retomamos a série sobre o nosso Programa de Saúde, o PASBC. Até outubro de 2017 vínhamos analisando as dificuldades que enfrenta. Nos Apito Carioca, edições 53, 56 e 64, vimos que, de maneira uníssona, os profissionais da área indicavam a necessidade de um modelo de gestão focado na prevenção e promoção da saúde. Conhecemos também um pouco do modelo de gestão do Hospital Sírio e Libanês, que administra o Plano de Saúde de seus funcionários e dependentes (cerca de 12 mil pessoas) e, conciliando atendimento primário com o antigo médico de família, que possui o histórico dos pacientes, reduziu em 27% os seus custos em 2016. Afinal de contas, descobrimos que não estávamos falando em reinventar a roda.

Internações e próteses são um saco sem fundo nas despesas do PASBC. As propostas do Grupo do Rio estão “mofando” nas gavetas dos nossos gestores, que só parecem ter tempo para analisar custos financeiros a serem distribuídos entre os servidores.

Até quando o nosso Programa de Saúde permanecerá vinculado a uma gestão de “saco roto”, carimbando despesas galopantes enquanto só se pensa em como aumentar alíquotas de contribuição dos funcionalismo?

Hoje, às 14h30, haverá uma “Conversa com o Depes” no auditório do 24º andar e, dentre os assuntos pautados, está o nosso PASBC. É uma oportunidade de novamente cobrar do Banco uma postura proativa para a gestão do nosso Programa de Saúde.

Os representantes do Sinal – RJ estarão lá e contam com o seu apoio para mais esta empreitada.

 

TODO APOIO AO GRUPO DO RIO E AOS NOSSOS REPRESENTANTES!

 Lute conosco!
Procure o SINAL!

Edições Anteriores
Matéria anteriorFoi um assassinato político.
Matéria seguinteMP805/2017: decisão deve ficar nas mãos do Congresso