O novo prazo para acolhimento de sugestões, dúvidas e críticas às propostas de mudanças do Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Banco Central (PASBC) estipulado pela direção do Banco Central do Brasil para o próximo dia 28 de julho, que já entendíamos como insuficiente, conforme noticiado na edição 120 do Apito Brasil, fica ainda mais exíguo pela demora no fornecimento das informações sobre o detalhamento das despesas do Programa, solicitadas em ofício de 27 de junho, imprescindíveis para o processo de análise pelos servidores.

A escassez de dados mais aprofundados e o prazo imposto pela Administração irão influenciar diretamente a qualidade do trabalho de avaliação e consequentes encaminhamentos a serem propostos pela categoria.

O Sinal mantém seu posicionamento de que somente após a fase de implantação e avaliação das novas políticas de gestão e desenvolvimento do PASBC é que se poderá medir a real situação financeira do Programa. Ainda, reforça sua disposição para participar e contribuir com a discussão.