Edição 191 – 14/10/2022

Pela pauta reivindicatória dos servidores do BC, SINAL busca diálogo com presidenciáveis


A revogação do Decreto nº 10.620/2021, o encaminhamento das Medidas Provisórias (MPs) tratando das demandas salariais e não salariais dos servidores do Banco Central do Brasil, o reajuste remuneratório para 2023 e outras demandas da categoria estão no foco da busca por interlocução do SINAL com os presidenciáveis nesta reta final das eleições.

O Sindicato tentará agendar reuniões nesta quinzena restante com representantes das duas campanhas postulantes ao Palácio do Planalto, para debater as pautas de interesse do corpo funcional da Autarquia e medidas para o fortalecimento da Instituição e do serviço público como um todo. O objetivo é garantir os avanços necessários, independentemente do resultado das urnas no próximo dia 30 de outubro, dando continuidade ao trabalho apartidário que o SINAL vem fazendo, há meses, desde o anúncio das candidaturas.

Paralelamente, o Sindicato mantém a cobrança por uma reunião entre a Diretoria do BC, a Casa Civil e as entidades representativas dos servidores para dar andamento à questão das minutas de MPs, uma vez que há consenso entre o Banco Central do Brasil e o Ministério da Economia em grande parte da pauta não pecuniária.

Defesa do serviço público

No que se refere ao contexto mais amplo do funcionalismo, juntamente a outras representações da classe, em especial do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), o SINAL atua no sentido de impedir a retomada da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020 – reforma administrativa.

O tema tem sido foco dos diálogos das lideranças do Fonacate. Em reunião na última terça-feira, 11 de outubro, as afiliadas indicaram um estado de assembleia permanente em vigilância aos movimentos da Câmara dos Deputados em relação à PEC 32/2020.

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