Edição 51 – 25/3/2022

Próximos dias serão decisivos para os rumos de nossa mobilização


Diante do cenário de indefinição acerca do nosso reajuste – uma vez que não há proposta oficial do governo e nem audiência marcada com o BC sobre o tema – e do curto prazo para que seja viabilizada uma recomposição ainda em 2022, não nos resta alternativa: precisamos recrudescer a mobilização.

Hoje, 25 de março, haverá nova paralisação, das 14h às 18h, e o indicativo é de que o período seja dedicado à realização de reuniões nos departamentos para discutir a intensificação das operações-padrão e das entregas de substituições, bem como a hipótese de antecipar as entregas das comissões. Durante os encontros, é importante também ajudar no convencimento aos colegas, ainda reticentes, a votarem “sim” para a deflagração de greve. Caso seu setor necessite de qualquer ajuda para a realização de reunião virtual, entre em contato conosco pelo email mudarosinal@sinal.org.br.

AGN

A Assembleia Geral Nacional (AGN) que deliberará sobre indicativo de greve por tempo indeterminado ocorrerá na próxima segunda-feira, 28 de março, às 14h, via Zoom.

Confira aqui Edital de Convocação.

Reveja

Na tarde da quinta-feira, 24, ocorreram duas atividades virtuais: debate político sobre os rumos da mobilização e reunião do Grupo de Trabalho do Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Banco Central (PASBC), com palestras de especialistas e informes sobre os convênios na área de saúde do Programa SINAL Plus. Caso queira rever, clique aqui.

Comunicamos que os eventos relativos ao movimento reivindicatório têm sido disponibilizados apenas na área restrita a filiados, de modo a evitar a disseminação descontrolada de informações, o que poderia prejudicar nossa luta.

Na Mídia

“Os servidores estão aguardando uma reunião com o presidente do BC até domingo (27). Caso isso não aconteça, na segunda-feira (28), vamos seguir com greve por tempo indeterminado”, afirmou ao Correio Braziliense o presidente do SINAL, Fábio Faiad.

Na mesma publicação (veja aqui), o Correio destacou o reconhecimento do presidente da Autarquia, Roberto Campos Neto, ao direito dos servidores de deflagrarem um movimento grevista. “Respeito o direito dos funcionários. Eu sei que eles têm um enorme senso de responsabilidade e que temos esquemas de contingência caso algo mais severo aconteça”, afirmou Campos Neto durante coletiva realizada no BC  para a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI).

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