QUAL AUTONOMIA? EM QUE TERMOS? PARA QUEM?
QUAL AUTONOMIA? EM QUE TERMOS? PARA QUEM?
O encontro do dia 05.03, com o chefe do DEPES, Marcelo Cota, deixou evidente a opção feita pela Diretoria:
Defender um conceito de autonomia pouco claro e politicamente difícil em detrimento de defender pontos concretos da carreira, já respaldados pelos servidores.
Permanecem, portanto, as dúvidas sobre o futuro do BCB:
- Faz sentido defender uma autonomia orçamentária-financeira desvinculando o BC do Executivo? Isso é minimamente viável no cenário político atual?
- Qual é essa equação da sustentabilidade do PASBC? Quem paga quanto?
- O que é a proteção legal à supervisão? Para quem? Para analistas, técnicos ou somente para Diretores?
- E porque insistir no nome Consultor, já rejeitado pela categoria?
Enquanto isso, uma carreira nada atraente para o BC se constrói: diminuição do contingente, corte orçamentário, corte de atribuições em regionais, perda do Redi-BC, salário inicial de R$ 5 mil e 30 níveis, aumento da contribuição do PASBC.
É urgente nós servidores retomarmos esse debate!!!
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Enquanto isso, em Porto Alegre, os servidores reagem ao fechamento do Mecir, refutam a nota da Administração do Conexão Real e vão à Assembleia Legislativa em busca de apoio. Na percepção dos nossos colegas, Porto Alegre é apenas o começo.
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