Governo deverá apresentar nova proposta em reunião na segunda-feira às 18hs
O tamanho da contraproposta do governo depende exclusivamente de vocˆ, servidor, continuar mantendo esta que j ‚ uma greve hist¢rica. Na reuniÆo realizada ontem, as entidades apresentaram a proposta aprovada nas assembl‚ias de quarta-feira aos negociadores S‚rgio Mendon‡a (Planejamento), Ant“nio Fleury (BC) e Luiz Alberto dos Santos (Casa Civil). Os sindicalistas deixaram bem claro que a categoria est negociando apenas as perdas de 2003 e 2004 e que, no limite, concorda em receber 30% do PCS at‚ o primeiro trimestre de 2005 (al‚m da amplia‡Æo da GABC para 75% e 80%, sendo o percentual maior para os funcion rios de fim de carreira).
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Os negociadores disseram que teriam de se reportar aos seus superiores porque eles nÆo tinham condi‡äes de se posicionar sobre os parƒmetros definidos
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Na verdade, o governo est nos testando. Na ter‡a-feira, o governo apresentou, em uma £nica reuniÆo, quatro propostas diferentes. Ontem, os negociadores se limitaram a demonstrar sua preocupa‡Æo com a continuidade dos servi‡os essenciais do BC. Os sindicatos estranharam essa posi‡Æo do governo, j que as reas estrat‚gicas continuam funcionando em regime de contingˆncia.
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O governo, como disse o secret rio de Recursos Humanos, S‚rgio Mendon‡a, nÆo quer calibrar a sua contraproposta tendo como parƒmetro o sentimento atual demonstrado pelos servidores nas assembl‚ias de ontem. Mas, ao perceber que os funcion rios do BC continuam unidos, com a greve cada dia mais forte, nÆo ter outra alternativa a nÆo ser atender as nossas reivindica‡äes. Luiz Alberto dos Santos, falando pela Casa Civil, disse: “Essa nÆo ‚ uma negocia‡Æo el stica, mas o processo (de negocia‡Æo) pode trazer novidades”.
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Certamente. Depende apenas de n¢s.
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Em tempo: o governo aceitou, finalmente, iniciar a discussÆo da moderniza‡Æo da carreira dos t‚cnicos. Uma reuniÆo para discutir este tema (bem como o PASBC) ser marcada para a pr¢xima semana.