Edição 0 - 15/04/2003

É HOJE ! ! !

Conforme j  anunciado em boletins anteriores, hoje, dia 15 de
abril, ‚ dia de mais uma reuniÆo com o Depes, …s 5 horas da tarde, na Sede do
Banco, em Bras¡lia.

E esperamos que esta seja definitiva. Contava-se com que,
nesta data, uma proposta consolidada j  tivesse sido encaminhada … Diretoria, o
que nÆo aconteceu. Da¡ a nossa expectativa de que hoje, finalmente, a proposta
se formalize e siga seu caminho no sentido da aprova‡Æo imediata dos diretores.
O tempo urge, o funcionalismo est  em suspenso, esperando de h  muito por
melhorias que parecem nunca ter data para se concretizar.

J  nÆo ‚ sem tempo que boas not¡cias se fazem necess rias.
Depois da "traulitada" do um-por-cento de reajuste, fica-se a imaginar o que
ser  do futuro, quando o presente de tantos funcion rios j  est  pra l  de
cinza. De um modo geral, nossos servidores ficam, em m‚dia, 10% mais pobres a
cada mˆs, na medida em que o uso do cheque especial tornou-se para muitos um
"recurso" quase obrigat¢rio.

E nÆo h  como se adequar ao achatamento cont¡nuo do sal rio,
por mais que se tente, porque meses e anos se vÆo passando sem que a tal da
"promo‡Æo do desenvolvimento" aconte‡a. Ao contr rio, com o retrocesso da
economia, o encargo a ser suportado torna-se cada dia maior, abrangendo os
filhos que chegam … idade de trabalhar e nÆo arranjam emprego e tamb‚m aqueles
que, tornados desempregados, voltam a precisar da ajuda de seus pais.

Al‚m de o reajuste ser uma vergonha, ‚ desrespeitoso para com
o funcionalismo. O que ‚ um-por-cento de aumento diante dos percentuais de
reajuste de tarifas p£blicas, de alimenta‡Æo, de escolas? O que ‚ um-por-cento
diante dos 50% de reajuste dos "nossos parlamentares"?

O que ‚ um-por-cento diante dos onze que a sombra da Reforma
da Previdˆncia j  amea‡a tirar dos atuais inativos? E dos que estÆo com o p‚ na
aposentadoria, serÆo subtra¡dos onze? Ou mais, por conta das
"regras de transi‡Æo" que vˆm por a¡, e que prejudicarÆo notadamente a n¢s, que
fomos trazidos … for‡a para o RJU?

O desgosto ‚ grande, a apreensÆo maior ainda quando ao
futuro. Por esse motivo, a expectativa quanto ao PCS ‚ enorme.  uma
possibilidade, em anos, de al¡vio financeiro para todos. Por isso damos tanta
ˆnfase aos prazos curtos que temos pela frente. Porque queremos que o PCS corra
contra o tempo, e seja votado antes que as reformas se consolidem.

Est  nas mÆos do Banco a possibilidade de minimizar os
efeitos de anos sem um progresso concreto, de mostrar que respeita e valoriza o
seu quadro de pessoal, pois a hist¢ria das recentes conquistas de servidores de
outros ¢rgÆos (legislativo, judici rio, Receita), nos mostra que quando h 
empenho da dire‡Æo nÆo h  obst culo intranspon¡vel.

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