Edição 54 - 25/05/2007

Reunião no MPOG daqui a pouco:

 

Do Ministério do Planejamento, os sindicatos acabam de receber um chamado para reunião às 15h30.

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Acompanhe o movimento das regionais no dia de hoje


 

Belém – 25/5/2007(12:19:51) 

Em reunião que contou com a presença de 25 servidores, estes decidiram:

– continuar com a paralisação, condicionando o retorno aos trabalhos à antecipação da parcela de jan/2008 para setembro/2007, haja vista o acordo firmado com a Polícia Federal;

– exigir da Diretoria do Banco o cumprimento da promessa, feita via TV Bacen,  de brigar para que os servidores do Banco tenham o mesmo tratamento dispensado à Polícia Federal, por se tratar de questão de "honra institucional";

– não aceitar descontos dos dias parados.

Além disso, ficou evidente a indignação dos servidores com o Governo Federal e a Diretoria do Banco, pelo descaso demonstrado com a Instituição Banco Central.

Para reafirmar essa indignação, alguns servidores que tinham retornado ao trabalho decidiram aderir novamente ao movimento.
 

  Brasília – 25/5/2007(14:28:33) 

No que é considerada a maior assembléia da história do Banco, com a presença estimada de mais de mil pessoas, foi deliberado que a greve continua, e que as deliberações ficam para outra assembléia a ser realizada na segunda-feira (28/05).

 

Curitiba – 25/5/2007(12:19:01) 

Com 78 assinaturas na lista de presença, a assembléia desta manhã deliberou sobre:

1) um assunto polêmico na Regional, sobre o comando regional ter indicado ao CN que a base aceitaria a proposta financeira e encerraria o movimento nesta data, não fossem os fatos novos dos descontos em pecúnia dos dias parados e do paradigma 2007 levado no acordo da Polícia Federal.

Colocado em votação, o indicativo anterior do CN teve 60 votos a favor, 8 contra e 2 abstenções;

2)  na sequência, votou-se o indicativo do CN para esta AGN:  manutenção da greve, pela antecipação do prazo pra set/2007, fev/2008 e fev/2009, não-desconto dos dias parados em pecúnia, e a homologação do acordo por MP – aprovado por 70 votos a favor, 1 contra e 7 abstenções.

3) Assembléia deliberativa na segunda-feira às 9 horas.

Terminada a votação, foi solicitado pela mesa que cada colega participante da greve fosse convocar seu colega não grevista a aderir ao movimento.

Feita a contagem de não-grevistas dentro do Banco, constatou-se estarem 67 pessoas trabalhando.

Algumas delas estariam decidindo entrar em greve ainda neste dia.

Nossa participação no movimento hoje gira em torno de 64%.
 

Recife – 25/5/2007(13:55:38) 
Com a presença de 68 pessoas, a assembléia do Recife decidiu:

a) manter a greve;

b) considerar insuficiente a proposta apresentada pelo governo;

c) trazer para 2007 a primeira parcela;

d) concretizar o acordo via Medida Provisória;

e) rejeitar os descontos dos dias parados em decorrência da
    greve;

f) sugerir ao Conselho Nacional que uniformize as propostas apresentadas em todas as assembléias regionais;

g) sugerir também que seja divulgada uma matéria paga, em jornais de grande circulação, apresentando os riscos à sociedade que a paralisação de atividades do Banco Central (atividades do Deban – STR; do Depin/Demab, Fiscalização etc) trariam, bem como os motivos do atual movimento.

Resultado das votações:

– as decisões dos itens de "a" a "f" foram aprovados por unanimidade;

– o item "g" foi aprovado com 55 votos a favor, nenhum contra e duas abstenções.

Rio de Janeiro – 25/5/2007(11:31:28) 
Assembléia com 228 assinaturas na lista de presença  decidiu pela continuidade da greve.

Nova assembléia de informes hoje às 14h30m e, na segunda-feira (28) assembléia decisória neste mesmo horário.

O sentimento é de revolta, indignação e de determinação de que só se volta a trabalhar com a garantia de parcela em 2007, MP e não desconto dos dias parados.

Salvador – 25/5/2007(11:53:57) 

Em assembléia bastante participativa, com 30 funcionários assinando a lista, aprovada, por ampla maioria, quase unanimidade, a continuação da greve e nova assembléia na próxima segunda-feira, às 9h30.

Também aprovada a proposta de encaminhamento de ofício ao presidente Meirelles, demonstrando nossa insatisfação com o andamento da Mesa e exigindo que ele defenda a instituição que preside.

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