Edição 15 - 11/02/2008

O Carnaval acabou, e o nosso bloco foi para a rua

1) reunião com assessor de Antônio Palloci (PT-SP)

Iso Sendacz e Paulo Lino, conselheiros do SINAL-SP, estiveram, na quinta-feira posterior ao Carnaval, com o chefe de gabinete do deputado Palloci, sr. Branislav Kontic.

Expuseram-lhe o andamento do acordo do BC, e ele se dispôs a instar o deputado a conversar com Paulo Bernardo, no sentido de obter uma reunião exclusiva com o SINAL.

Branislav sugeriu que o SINAL procurasse pelo deputado José Pimentel (PT-CE), relator do orçamento, no sentido de buscar uma saída técnica que viabilize o nosso pleito na peça orçamentária.

Comentou que, se alguém merece o aumento, são os servidores do Bacen, que ele qualificou como " … uma instituição que dá certo no Brasil de hoje…", tendo-se em conta a situação do país face à atual crise institucional.

O assessor do Deputado, ao receber uma edição da Revista Por SINAL,  disse que será do interesse de Antonio Palloci, caso convocado pelo Conselho Editorial, produzir um artigo para um próximo número.

2) reunião com o assessor de Aloizio Mercadante (PT-SP)

Três conselheiros do SINAL-SP – Cássio, Sales e Stalin – estiveram no mesmo dia 8, às 11 h, no escritório político do senador Aloizio Mercadante em São Paulo.

Conversaram com seu assessor, Paulo Sérgio Ribeiro Alves, antigo militante do PT, ex-diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, da época em que Lula era seu presidente (idos de 1978).

Entregaram-lhe cópia da recente carta, elaborada pelo SINAL para envio aos parlamentares, relatando todas as "peripécias" do acordo salarial do BC.

Ratificaram a solicitação de que, mais uma vez, ele intervenha em favor dos servidores da Casa, no sentido de arranjar uma reunião imediata do SINAL com o ministro Paulo Bernardo.

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