Edição 75 - 11/06/2010

Previdência social pública

A Diretora de Assuntos Previdenciários do Sinal, Cleide Napoleão, bem como o Diretor de Relações Externas, Paulo Calovi, têm comparecido a reuniões e seminários em que se trate da Previdência Social.

O mais recente se deu no dia 7 de junho, segunda-feira, em São Paulo, promovido pela Diretoria Executiva Nacional e a DS/SP do Sindifisco Nacional, e teve como tema "Previdência Social Pública: Política de inclusão social e alternativas de financiamento".

Entre os palestrantes do evento, os deputados Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e João Dado (PDT-SP), Pedro Delarue, Presidente nacional do SINDIFISCO, e Ariovaldo Cirelo, presidente da Apafisp (Associação Paulista dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil).

Cleide fez dessas manifestações um relato extenso, que disponibilizamos no Portal Sinal para você.

Para quem quer entender minimamente os fatos por trás do tristemente famoso (e falso) "déficit da Previdência", os fatos ali citados são de uma clareza absoluta.

Conheça as visões, na sua maioria convergentes, dos quatro palestrantes.

Você vai saber, por exemplo, a real – e crucial – importância da Previdência Social para o Brasil mais pobre.

Vai saber que a Assistência Social – paga a pessoas, como lavradores pobres que jamais contribuíram com a Previdência – é feita com recursos desta última, não com o de outras fontes quaisquer.

Vai entender por que o deputado João Dado afirma que o capital é quem custeia as matérias de capa dos jornais de grande circulação, que gritam aos quatro ventos, para a sociedade desavisada, o "déficit" previdenciário.

Disponha-se a ler o relato todo, feito com muita eficiência e qualidade pela nossa Diretora para Assuntos Previdenciários.

Outras matérias com esse teor virão, mais à frente, porque o tema Previdência Pública está novamente à baila, e sendo discutido em vários fóruns.

O assunto interessa, ao fim e ao cabo, não somente a quem ainda está trabalhando, mas a toda a nação brasileira, dados os elementos "sub-reptícios" embutidos nesse falso déficit.

Parece que o interesse maior do governo, dos legisladores, do Estado, enfim, é proteger o capital e os capitalistas, quando devia atender às necessidades do povo – razão de sua existência, aliás.

Aconselhamos a leitura do texto principalmente àqueles que não têm dado muita importância, ou mesmo acreditam, no déficit previdenciário tão alardeado.

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