Edição 3 - 13/01/2012

A edição número 36 da Por Sinal, a última de 2011, está especial.


 O presidente Alexandre Tombini, em entrevista para a Por Sinal, afirma estar confiante na atuação do Banco Central do Brasil em várias frentes.  De sua entrevista, destacamos duas questões corporativas:  “Quais ações podem ser articuladas pela Diretoria do Banco para alcançarmos o topo da carreira do Executivo?” e “O que a administração do Banco Central pode fazer para mitigar a judicialização das demandas trabalhistas de seus funcionários?”. Veja na revista o que o Presidente diz sobre essas questões.

 
Na matéria “Receita amarga para enfrentar a crise”, denunciamos a estagnação do processo de valorização do serviço público e a falta de definição do atual Governo de uma política salarial clara para os servidores públicos.
 
Abordamos novamente a questão da inclusão financeira, onde as avaliações do Banco Central e do mercado são de que as políticas adotadas vêm funcionando; entretanto, parlamentares e sindicalistas questionam as medidas tomadas, principalmente, a criação do correspondente bancário. Sobre esse tema, apresentamos ainda a proposta de criação do Sistema Nacional de Finanças Solidárias, que prevê o reconhecimento dos bancos comunitários, suas moedas, e dos fundos sociais.
 
Sobre o sistema financeiro e a sustentabilidade ambiental, questionamos a falta de transparência e a excessiva publicidade. Uma pesquisa do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVCes) concluiu que os maiores bancos privados que atuam no Brasil nem sempre são transparentes no compromisso com a sustentabilidade ambiental numa de suas principais ações: a liberação de crédito.
 
Leiam também um artigo escrito pelos colegas José Paulo Vieira e Ricardo Luis Piccoli sobre o impacto dos juros básicos na sociedade no excelente artigo “Basta de confisco da renda via aumento de juros: pela maior qualidade da política monetária”.
 
Por fim, nossa “Prata da Casa” entrou no BC em 1976, nunca faltou ao trabalho, comanda a Casa Forte de Belém há décadas e é um vulcão, Ronaldo Vulcão.

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