XXV AND em Curitiba – Diferentes pontos de vista

A segunda etapa da XXV AND durou três dias e contou com a participação de 82 delegados, entre natos e eleitos. O foco dos trabalhos foram as propostas de alterações estatutárias, porém não alcançamos avanços políticos para o Sinal. Os trabalhos ficaram concentrados em assuntos como adoção de eleições diretas para a direção nacional, que foi rejeitada.

O Sinal Nacional também divulgou o resultado do encontro, com participação de 82 delegados. No primeiro dia da segunda fase da XXV AND, decidiu-se pela redução de 30% para 20% o quórum nacional para convocação de AND, reuniões extraordinárias do Conselho Nacional e encaminhamento de plebiscitos. O percentual deverá ser atingido, no mínimo, em 50% das regionais. “Isso significa que uma regional, isoladamente, não pode tomar decisões de âmbito nacional”, segundo Apito Brasil.

 O Sinal-BH divulgou uma nota, onde manifestou considerar a segunda etapa da XXV AND como uma oportunidade perdida, onde poderíamos ter conquistado “mecanismos estatutários que permitissem uma escolha com maior representatividade de seus dirigentes, aproximação de representados e representantes e ingerência política dos primeiros sobre os segundos, em prol dos próximos 25 anos do sindicato…”, frisa Sinal das Gerais.

Já o Apito Carioca, considerou que a AND reafirmou o plebiscito de 16/06/2010, com relação a “Estrutura de Poder e Sistema Eletivo do Sinal”, com a rejeição da proposta de eleição direta para Conselho Nacional.