Edição 73 - 07/06/2013

Sindifisco: Imposto Justo repercute em Boletim Informativo do SINAL

Reunião promovida na DS/SP no dia 29/5 foi repercutida em publicação do SINAL. O texto ressalta as principais propostas da campanha "Imposto Justo" e destaca o início da "Frente São Paulo pelo Imposto Justo"

A Campanha “Imposto Justo: essa ideia eu assino embaixo” foi repercutida pelo SINAL (Sindicato Nacional dos Servidores do Banco Central) em seu boletim informativo publicado no dia 03/06. A publicação informa que os presidentes Nacional e de São Paulo da entidade, Daro Piffer e Aparecido Sales, diretora de Comunicação do SINAL-SP, Patrícia Alvim, e o assessor, Carlos Affei, estiveram na reunião realizada pela DS (Delegacia Sindical) São Paulo no dia 29/5. O objetivo do encontro entre entidades de Classe foi a apresentação da campanha e suas propostas.

O texto destaca que a reunião serviu para marcar o início da “Frente São Paulo”, grupo que reúne cerca de 10 entidades voltadas à divulgação da campanha no Estado de São Paulo. A matéria ainda ressalta aspectos do projeto, lançado pelo Sindifisco Nacional, como “a correção do limite de dedução das despesas do contribuinte com educação. O projeto prevê que esse limite passe dos atuais R$ 3.230,46 para aproximadamente R$ 12.000,00.”

Leia abaixo a matéria na íntegra:


IMPOSTO JUSTO!

No dia 29/5/13, Daro Piffer, Presidente nacional do SINAL, Aparecido Sales e Patrícia Alvim, respectivamente Presidente e diretora de Comunicação do SINAL-SP, com o assessor Carlos Affei, participaram, a convite da Delegacia Sindical de São Paulo – Sindifisco Nacional, de encontro sobre a campanha Imposto Justo que, entre outros objetivos, visa corrigir a significativa defasagem na atual tabela do imposto de Renda.

O encontro, com a presença de representantes de associações e entidades sindicais, marcou o início do que deverá se tornar a "Frente São Paulo pelo Imposto Justo".

A campanha prevê, para a correção da tabela, a criação de um projeto de lei de iniciativa popular, para o qual se pretende coletar, no mínimo em cinco estados, cerca de 1,5 milhão de assinaturas, correspondente a 1% do eleitorado brasileiro.

Segundo folheto distribuído, desde 1996, “a correção total da tabela do imposto de renda foi de 90% – só que, no mesmo período, o índice de inflação no Brasil subiu cerca de 190%. Isso significa que, só em reposição inflacionária, a tabela está defasada em quase 60%. Se a correção levasse em conta a variação inflacionária, o limite de isenção subiria imediatamente, minimizando a tributação de trabalhadores com rendas mais baixas. Consequentemente, essa medida ampliaria o consumo dessas pessoas, aquecendo a economia e melhorando a qualidade de vida dos brasileiros.”

Outro aspecto digno de nota é quanto à correção do limite de dedução das despesas do contribuinte com educação. O projeto prevê que esse limite passe dos atuais R$ 3.230,46 para aproximadamente R$ 12.000,00.

Na área de habitação, a campanha prevê a volta da dedução de valores pagos a título de aluguel residencial e de juros relativos a financiamentos pelo Sistema Financeiro Habitacional, bem como a correção do valor do custo de aquisição de imóveis constantes da relação de bens e direitos da Declaração de Ajuste Anual pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

Para mais detalhes a respeito, acesse o sítio da campanha, com a minuta do projeto de lei e o link para assinar a petição. Clique aqui.

Matéria no site da Sindifisco

 

 

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