Edição 49 – 24/3/2017
Sinal cobra do Depes mais participação, transparência e diálogo em relação ao PASBC
Em reunião com o chefe do Departamento de Gestão de Pessoas (Depes) do BCB, Marcelo Cota, nesta quinta-feira, 23 de março, o Sinal exigiu mais participação, transparência e diálogo no processo de construção de alternativas inerentes à sustentabilidade do Programa de Assistência à Saúde dos Servidores do Banco Central (PASBC).
À mesa, Daro Piffer, presidente nacional, Jordan Alisson, diretor de Assuntos Jurídicos, Márcio Araújo, diretor de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), e Paulo Lino, diretor de Relações Externas, representaram o Sindicato.
Os dois grupos que se debruçam sobre os relatórios da consultoria Salutis devem concluir os trabalhos até o próximo dia 31. Cota informou que, durante o mês de abril, será finalizado, no âmbito do Depes, e apresentado à Diretoria da Casa o planejamento de ações, com o objetivo de assegurar a saúde financeira e viabilidade do Programa. Posteriormente, garantiu, haverá a abertura de um “instrumento de interlocução com o servidor”.
Daro Piffer enfatizou a importância do compromisso assumido, observando os possíveis efeitos de uma omissão por parte do Departamento. “O BCB não pode administrar o quadro de maneira semelhante ao ocorrido com as novas regras para Licença Capacitação. A falta de diálogo neste momento pode ser extremamente prejudicial ao PASBC”, alertou.
Diálogo aberto e profícuo. É o que reiterou Márcio Araújo. “É preciso, ainda, que este período de abertura seja suficiente. Afinal, estamos todos aqui buscando alternativas conjuntas”, afirmou.
O Sinal reforçou, novamente, o pedido por informações detalhadas sobre a situação o mais rápido possível.
Outras demandas laborais…
Cota informou, ainda, que o Departamento trabalha para modernizar uma série de mecanismos de gestão laboral. Afirmou que até o fim do primeiro semestre deve apresentar aos servidores propostas relativas à flexibilização de jornada, gestão de desempenho e mobilidade entre praças do BCB.
Os representantes do Sindicato, à mesa, novamente, solicitaram que todas as medidas, antes da fase de implementação, sejam discutidas com o corpo funcional da Casa.